Benfica acusa Porto Canal de 'montagem' de imagens de Carlos Lisboa

O Benfica acusou esta sexta-feira o Porto Canal de ter feito uma montagem com as imagens de Carlos Lisboa que foram ontem divulgadas por aquele canal televisivo e que sustentam a tese de que foi o treinador dos encarnados a provocar os adeptos portistas, no último jogo da final da Liga Portuguesa de Basquetebol, que terminou envolto em confusão. Veja aqui o vídeo com as imagens: Vídeo: novas imagens sobre o final do FC Porto-Benfica

De acordo com o Benfica, em comunicado publicado no seu site, o Porto Canal misturou imagens do segundo jogo da Fase Final com imagens do quinto encontro. E afirma que isso é fácil de verificar, uma vez que os árbitros são diferentes.

“Quando não se sabe ser sério não se consegue jogar limpo em nada. Uma questão de genética”, acusa o Benfica.

Leia o comunicado do Benfica, intitulado "Enganam alguns, algum tempo":
“A genética efetivamente define o carácter das pessoas. Mostrou ontem [dia 24] o Porto Canal a prova irrefutável que justificou toda a violência no Caixa Dragão. As “bárbaras” provocações de Carlos Lisboa foram exibidas e repetidas até à exaustão. Os restantes canais foram atrás, e reproduziram as “irrefutáveis” provas que as virgens ofendidas decidiram exibir, alguns com direito a lupa e ampliação. Esqueceram-se os responsáveis do Porto Canal de dizer uma coisa básica: que misturaram imagens do segundo jogo da Fase Final com imagens do quinto encontro. Imagens em que Carlos Lisboa reage ao maior provocador de todos, o treinador adjunto do FC Porto, com imagens dos festejos do título.
 
Mas a “provocação” do segundo jogo não deu em nada, o jogo acabou sem violência e sem reparo. Já a provocação do quinto jogo, essa sim é inadmissível de aceitar, porque afinal de contas representava a perda do título nacional. Esta é que foi a maior provocação de todas.
 
O mais incrível é que ninguém questionou ver nas imagens – supostamente do mesmo jogo – árbitros diferentes. Efetivamente quando não se sabe ser sério não se consegue jogar limpo em nada. Uma questão de genética”.

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