Resultado: Maritimo 1 - Braga 0

Alcançou um marco histórico.

E assim o Braga perde a invencibilidade.

Próxima jornada Braga - Benfica...aí veremos se o Braga tem mesmo estofo para ser campeão.

Abraço

Dasse. Por o Braga ter feito um jogo de merda (o Maritimo perdeu qtos jogos desde que mudou de treinador?) já dizem que é um FLOP? É bem.

Nem, devias tar com a cabeça na "#(($#", não? Sabias que tavas a jogar futebol? Jogar com o 2ª escolha a central, já começa a ser azar a mais.

Eu tb não percebo como o Nem acaba o jogo, mas ao menos eu assumo. E agora eu pergunto, alguém sabe como Petit's , Flavios Meireles, Jorge Costa's acabavam os jogos? E depois é sempre a mesma ave a aparecer.

Esperou 10 jornadas para abrir o bico.

o maritimo foi superior em toda a partida só o treinador do braga é que ve ao contrario. começo a ficar farto so sr jesualto

Retirado dum fórum do Braga...
Arrogantes quanto basta não haja dúvida.Para quem nada ganhou...
"Talvez não ganhemos nenhum título. Talvez tudo isto não seja mais do que uma euforia momentânea. Mas uma coisa já ganhámos: o direito a sonhar. E esse direito ninguém no-lo pode roubar.
Aqui fica pois o meu sonho, a minha memória do futuro.
Braga, 8 de Maio de 2026
O Sporting de Braga conseguiu ontem mais um título nacional, após bater o vizinho Caçadores das Taipas por uma bola a zero, no Estádio 1º de Maio.
Trata-se de mais um momento glorioso na história do Enorme. Este facto torna-se mais marcante se tivermos em conta que ele ocorreu no ano em que se completaram 60 anos sobre a primeira vitória na Taça de Portugal. Curiosamente o dia de ontem comemorava também o vigésimo aniversário do primeiro campeonato nacional conquistado pelo nosso clube, designado naqueles remotos tempos pelo título arrevesado de “Liga betandwin.com”. Escrevo neste espaço há precisamente 23 anos, pelo que tomo a liberdade de trazer aos leitores mais jovens a memória desse primeiro título.
Ao contrário do que se passa nos nossos dias, era habitual naquele início de século a dificuldade em encontrar pessoas com perfil e vontade de dirigir o S. C. de Braga. Hoje, as empresas e os empresários da cidade digladiam-se para ocupar tal cargo, incentivados pelos sucessos desportivos e financeiros do clube e da SAD. Mas naquele tempo foi um conjunto de empresários braguistas sob a liderança de António Salvador quem, pela primeira vez, cometeu o atrevimento de lutar pelo primeiro lugar. Eram muitos os obstáculos que nesse tempo se colocavam: por incrível que pareça aos mais novos, ainda não existia a Rádio e Televisão de Braga, pelo que os cidadãos eram praticamente obrigados a ver canais de televisão que, sistematicamente, privilegiavam os então chamados “grandes”: Sporting, Porto e Benfica. Não existia também a edição desportiva do Diário do Minho, o que levava os bracarenses a ler jornais desportivos quase exclusivamente dedicados aos tais teoricamente grandes.
Mas o maior obstáculo era outro. Hoje todos os dias vemos nos jornais os queixumes dos dirigentes do Benfica, por exemplo, lamentando-se porque muitos dos seus associados têm um segundo clube, geralmente o Braga. Naquele tempo era precisamente o contrário. Por incrível que vos pareça, havia uma boa percentagem de bracarenses bi-clubistas, que embora nascidos e criados em Braga, simpatizavam com o Benfica! Esta situação verdadeiramente inacreditável só viria a inverter-se depois de, nesse ano, com um plantel humilde mas valioso, o Sporting de Braga se tornar campeão Nacional. Mas eram tempos muito difíceis. O Estádio Municipal de Braga era então o palco dos desafios do campeonato, uma vez que ainda não se tinham sequer iniciado as obras de recuperação do actual Estádio Primeiro de Maio. E se hoje contamos com este belo anfiteatro, com 100 mil lugares, o EMB, embora se trate de uma obra arquitectónica notável, dispunha apenas de 30.000. O que é verdadeiramente incrível é que nos jogos “normais” apenas eram ocupadas entre 10 e 15 mil cadeiras! E o estádio enchia apenas nos jogos com os tais “grandes” da época, devido à afluência dos referidos “bi-clubistas”. E como se tudo isso não bastasse havia ainda em Portugal um antigo e bárbaro costume que impedia o uso de meios tecnológicos pelas equipas de arbitragem. Assim, os árbitros tomavam todas as decisões com base no julgamento “em cima da jogada”, confiando nos seus reflexos e bom senso. No entanto, era frequente os clubes “pequenos” (como então chamavam ao nosso) queixarem-se de ser prejudicados pela arbitragem. Recordo-me ainda de alguns dirigentes desportivos serem condenados por corrupção e acabarem por voltar ao activo, fazendo os mesmos disparates e zelando sistematicamente pelas vitórias dos “grandes”.
Foi pois contra ventos e marés que estes heróis do passado conquistaram o primeiro campeonato nacional para o Braga. É com uma imensa saudade que recordo o brio e a generosidade daquela equipa de guerreiros que nunca baixou os braços perante as maiores contrariedades. Era também o caso do então treinador, Jesualdo Ferreira, hoje lembrado pela estátua que se encontra na Avenida Central.
Por tudo isto, apelo aos bracarenses para não deixarem morrer a memória. Para que reconheçam os obstáculos monstruosos que estes bravos tiveram de derrubar para serem campeões.
Hoje em dia, para o Braga, ganhar campeonatos é quase trivial. Mas é bom que se saiba que nem sempre foi assim! Que houve tempos em que, orgulhosamente, tivemos de vencer o desprezo e a arrogância de muitos."

conseguiu levar de vencida a equipa do Braga com um golo do brasileiro Kanu.

O Braga finalmente perde um jogo para o campeonato, mas a vitoria da equipa de Paulo Bonamigo foi inteiramente justa.

A equipa madeirense foi a mais perigosa durante os 90 min e por isso acabou por vencer bem.

O Braga tentou chegar ao empate, mas nunca conseguiu atingir o golo.

cumps

Ghost

por um (kanu)do abaixo.