Sporting em revolução procura treinador

com josé peseiro, nunca ouve possibilidade de pilliña entrar.
penso que avia lugar para colocar pilliña em jogo, nem que fosse atrás do liedson, teria sido uma dupla de choque.
ouve quem dissesse que peseiro tava sempre a inventar, que avia falta de dissiplina, e que nã tinha tomates.
pois, por isso mesmo pensso que nã se deve contratar um treinador qualquer, mas sim um espessialista destas coisas.
assim de repente só vejo um treinador que tenha isso tudo, é o otábio machado.
a esta época do ano é o único que ainda tenha tomates e que conhessa os cantos á casa .
ele é o homem certo, nem que para isso ele seja obrigado a ir ao seu quintal e traser os seus tomates consigo.

Não vejo grandes hipóteses de Dias da Cunha permanecer no cargo. Quando produzo esta afirmação, não me move a ânsia de caos que soi surgir nestes momentos, mas a constatação objectiva do fracasso da linha de conduta proposta pelo presidente.

Sou daqueles que defende que Dias da Cunha serviu bem o Sporting quando, num regime de cooptação, assumiu o clube perante a demissão de Roquette. Todavia, nunca Dias da Cunha devia ter permanecido no cargo para além desse período.

Nunca o Sporting teve uma postura tão inerte como agora. E foi preciso condenar, quase irreversivelmente, o ano do centenário do clube para que a letargia terminasse.

Mais "culpado" que Peseiro, foi a linha de liderança do clube, que optou por uma postura autista perante situações graves que eram já bem visíveis no final da temporada passada. Em vez de um olhar rigoroso, o que foi feito foi passar um cheque em branco a um treinador que não tem personalidade para assumir esse tipo de responsabilidades.

O início desta temporada não foi mais que o triste confirmar destas suspeitas, arrastando, o que deveria ser um ano de celebração, num quase completo lodaçal.

Neste contexto, nunca poderia Dias da Cunha permanecer intocado. E a sua demissão não é fruto de se sentir "violentado" pelos media ou quaisquer outras entidades. Foi por ter, naturalmente, perdido o apoio do Conselho Leonino, dada a sua postura cega perante os inúmeros sintomas desta crise.

Talvez Dias da Cunha não merecesse sair pela porta pequena; mas se tal suceder a culpa é, tão só e apenas, sua.

Faço votos que este período conturbado inaugure um momento de verdadeira reflexão no seio do clube e estou convicto que da crise sairá um clube renovado e com a força necessária para ocupar o seu lugar no futebol português.

A questão treinador para mim seria simples. Ou se se consegue "capturar" um Camacho ou um Ranieri, ou então gostaria de ver Paulo Bento assumir a equipa. Quanto a treinadores nacionais, vejo em Vingada uma boa possibilidade...

end

...Vitor Pontes. :-)

do Paul Le Guen.

Provas dadas.

«num futuro próximo, as pessoas vão perceber que na equipa de gestão existirá espaço para um responsável pelo futebol que faça a ligação com a equipa técnica e o grupo de trabalho»

Finalmente. Mais vale tarde do que nunca.
O mais grave é que ao dizer-se isto está-se a assumir que não havia essa pessoa.

Quanto ao treinador, dos citados escolheria o Prof. Nelo Vingada (esteve muito tempo ligado aos projectos de formação da FPF, é experiente e astuto e tem com um discurso sempre lógico e pedagógico)

Quanto a sucessões, sinceramente não atinjo... porque não eleições antecipadas?

Espaco de manobra para Dias da Cunha esta muito reduzido.

Cumps.

Espero que a Estrutura seja:

Presidente do Sporting: Filipe Soares Franco ou Miguel Ribeiro Telles
Director SAD: Luis Duque ou Miguel Ribeiro Telles
Director Desportivo: José Manuel Torcato ou Aurélio Pereira - até recuperação do Manolo Vidal
Gestor de Activos: Carlos Freitas
TREINADOR: Lazlo Boloni ou Paul Le Guen
Adjunto: Paulo Bento ou Manuel Fernandes

Se assim fôr fico mais descansado!!!

Mas pelo que tenho "ouvido" a estrutura vai ser bem diferente...e com Litos como Treinador Principal...isto assusta-me!

Espero que não venha nenhum dos referenciados...
O melhor mesmo é um treinador estrangeiro.