Loucos ou génios? | Relvado

Loucos ou génios?

 

Do lado brasileiro os grandes destaques vão para a ausência do extraordinário Ronaldinho Gaucho, para além de Neymar, estrela do campeonato brasileiro, ou Alexandre Pato. Escreve um cronista da ESPN, José Roberto Malia, que «dos oito jogadores convocados para a chamada "zona do raciocínio", apenas Kaká é capaz de tratar a bola com o respeito que ela realmente merece, sem bicuda ou canelada» e que «a inclusão de Ganso e Ronaldinho na lista de espera é somente um cala-boca aos brasileiros que gostam de bom futebol». Acrescenta ainda que «a decisão do chefe dos anões foi muito comemorada por... argentinos, ingleses, espanhóis, italianos e alemães. Até os norte-coreanos respiraram mais aliviados com as ausências de Ganso, Neymar e Ronaldinho Gaúcho».Mas se ninguém duvida que o Brasil, apesar de uma estranha convocatória de Dunga, é um dos mais fortes candidatos ao título mundial, já com a Argentina o caso muda de figura. A Selecção das Pampas fez uma desastrosa campanha de qualificação e não fossem as ajudas da arbitragem e um miraculoso golo do nosso conhecido Bolatti e nem se apurava para o Mundial!Maradona conseguiu a inacreditável proeza de chamar 108 jogadores durante o seu ainda curto reinado e colocar a Argenitna a praticar um péssimo futebol. Agora e quando temos apenas a pré-convocatória há nomes que ficam de forma surpreendente de fora e que a imprensa argentina não deixa de destacar. Os mais referidos são Zanetti, Cambiasso e Lisandro, considerado recentemente o melhor jogador do campeonato francês. Para nós portugueses também não deixa de ser estranho que Bolatti faça parte da lista, enquanto Lucho, outrora chamado com regularidade à Selecção argentina (43 internacionalizações), tenha ficado de fora da lista de Maradona.É caso para perguntar, Dunga e Maradona como seleccionadores são loucos ou génios incompreendidos?Zefil

Mundial 2010:

Comentários [33]

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Acho que este Mundial...

vai representar um virar de esquina na historia contemporania do futebol. Muitas seleçãoes deixaram de fora grandes jogadores, alguns deles até ja consagrados, o que significa que o que interessa aos treinadores é o bom ambiente que se pode criar no grupo de trabalho, deixando de fora os 'craques' que podem por egoismo ou rebeldia pôr em causa a harmonia no interior do grupo. Vejo o caso do Brasil, da Argentina se bem que Cambiasso e Zanetti são excelentes profissionais, vejo o caso da França que deixou Vieira, Nasr e Benzema de fora, vejo a Italia com muitos nomes que não conheço... Isto é um sinal para os jogadores mais displicentes e mais mediaticos fora das quatro linhas, que a historia do futebol pode escrever-se sem eles e que se assim continuam podem perder oportunidades de realizar grandes coisas em grandes provas. A bom entendedor...

São loucos...

Para mim são loucos, no entanto, não tenhamos dúvidas! Ficaram muito bons jogadores de fora, mas os que foram, salvo raras excepções, também têm muita qualidade e chegam perfeitamente para limpar Selecções como a portuguesa. Quer na Argentina quer no Brasil não encontramos jogadores tão fracos como Daniel Fernandes, Zé Castro, Ricardo Costa ou Hugo Almeida. E estou a falar na Selecção Portuguesa porque é a que, efectivamente, me interessa e espero (mas duvido bastante) que realize um bom Mundial. Para acabar a conversa, dizer que, apesar dos convocados, os meus principais favoritos à conquista do Mundial são mesmo... Brasil e Argentina! Atenção também ao Uruguai que tem uma belíssima equipa e à Itália. Portugal, Espanha, Inglaterra e Holanda farão uma campanha normal. Passarão dos grupos mas aspirarão a pouco mais do que isso. FORÇA PORTUGAL.

Re: São loucos...

E tu, como termo de comparação, vais buscar o 3º GR, mais um defesa que talvez nem no banco se sente, etc. Pois, mas assim nem nos tínhamos qualificado...

Re: São loucos...

A questão não se é o terceiro ou o quarto guarda-redes. A questão é que o grupo, no seu todo, poderia ser bem melhor e não o é por parvoíce.

Re: Loucos ou génios?

Os selecionadores estão borrifando para a questão da justiça. Eles têm de ser práticos. O objectivo é num curto espaço de tempo ganhar o máximo de jogos. Eles preparam as equipas com esses objectivo. Tudo o resto é treta

A convocatoria da argentina,

pelo menos para nos que seguimos os campeonatos europeus é obviamente de rir. Quanto ao Brasil nao sei nao, parece me que tentaram ter um bocado mais de equilibrio que por vezes lhes falta. A ver vamos, vais ser com certeza um grande mundial!

De muitos, (faça-se) um

E de repente o estômago sobe à boca, e o mar inunda os olhos e a alma fica cheia, tão cheia, e o mundo passa a fazer sentido e o Benfica volta a casa e nós estamos lá à espera, há anos de porta entreaberta a olhar para a estrada a ver se ele volta. Gosto de dizer – faço alarido disso – que não sou um homem religioso, do alto do meu orgulho arrogante de quem acha que é auto-suficiente na sua carapaça bem estruturada, no seu aprumado sistema de pensamento e valores. Minto. Minto, tenho mentido a mim próprio e minto a quem mo ouve dizer. Percebo agora que professo o Benfica como uma fé, entranhada na alma e imorredoira, e vivo desesperadamente agarrado a ela, como se fosse um amuleto que me protegesse do mundo (o que, na verdade, é). Quando o Benfica cumpre o seu destino, quando ganha, parece que o Universo se alinha e que de repente tudo passa a fazer sentido, tudo passa a estar no seu lugar, tudo ganha ordem. Quando o Benfica cumpre o seu destino, o Mundo – torto e imperfeito como é – parece uma criação harmoniosa e justa, simples no seu desígnio, honesta no seu âmago. As coisas ficam mais nítidas, as cores mais vivas, o ar mais leve, a respiração mais fácil. Quando o Benfica cumpre o seu destino, o Benfica volta, na verdade, ao lugar onde deve estar, ao lugar de onde nunca deve sair, ao lugar que sente a sua falta, que clama por ele quando ele - o Benfica – lá não está. Domingo à noite, enquanto largava à sorte - pelos ares da Lisboa que dançava de corpo enroscado no Benfica campeão – o grito reprimido que levo dentro do peito há mais tempo do que devia, encontrei – encontrámos – um mar de gente que queria, que precisava como de ar para os pulmões, de derramar a alma por sobre a cidade pintada de vermelho. De entre essa gente, muita veio falar connosco, e a todos eles envio um abraço mais forte do que aquele que naquela altura consegui dar - a luta foi árdua, isto saiu-me do corpo e do espírito, e eu sou franzino. Velhos, novos, altos, baixos, de todas as profissões e estratos sociais, de todos os credos, convicções, ideais políticos, raças, nacionalidades. Tímidos, extrovertidos, cultos, simples, despreocupados, resguardados, optimistas, pessimistas, sãos, doentes, puros, menos puros. O Benfica democratiza a existência humana, mais do que alguma outra invenção do espírito humano. Acredito piamente nisto. Ironia que tenhamos nascido num tão pequeno berço – este país, promessa adiada amordaçada pela inveja – para tamanha ambição à conquista do Mundo. Já o disse mais do que uma vez, digo-o (escrevo-o) outra vez (a verdade merece ser celebrada): o Benfica é um raio de luz, um renascer das melhores qualidades que jaziam adormecidas na alma colectiva de um país reduzido a uma insignificância amordaçante. O Benfica reuniu o que de melhor havia em nós e, fruto de muita luta, suor, sangue, sacrifício e honra, voltou a dar Portugal ao Mundo, enquanto se tornou infinitamente maior que Portugal. Apesar de ter cá nascido, o Benfica é do Mundo – não se esgota numa cidade, numa região, num país - porque o Mundo aprendeu a respeitar o Benfica e nele reconheceu as virtudes que elevam a existência humana. O Benfica de hoje, sustentado neste passado glorioso, projecta-se no futuro, fiel (fiel, caramba!) a tudo o que o construiu. Toda esta gente, este mar que dá a volta ao Mundo, não é do Benfica por acaso. É do Benfica porque o Benfica é são, porque o Benfica une, porque ser do Benfica é um orgulho sem fim, mesmo nas horas mais negras, quando o futuro parece um poço escuro sem fim. Porque ser do Benfica não é só ser melhor que os outros, jogar de peito aberto, dar tudo, sem quartel, morrer com o emblema cravado na carne. É um modo de vida, é ser mais alto (do que os homens, do que os outros, do que tudo), é ter cá dentro uma chama imensa que nos ensina a ser grandes – muito, muito grandes – nas vitórias e grandes nas derrotas. O Benfica é tudo isto, é todos nós, é o um que resulta da imensidão de muitos. Quando, nas bancadas, as nossas almas se unem num grito comum, lancinante e arrebatador, que carrega o Benfica, somos um. E lá em baixo, a equipa, que bebe essa chama, esse apelo, essa invocação, mais não é do que um prolongamento – a espada que brandimos – do Benfica que somos todos nós (aquelas pernas lá em baixo são as nossas pernas, aqueles pulmões são os nossos pulmões). É assim que sinto o Benfica. Uma manta tecida por uma miríade de vontades que me aquece nas horas escuras e frias, uma aragem soprada por milhões de almas que me refresca quando o calor me amordaça, um farol de milhões de corações encarnados que me alumia o caminho quando a noite me sufoca. Era isto que me inundava a alma quando as minhas pernas – num esforço transformado em leveza pela felicidade - me levavam pelos caminhos vermelhos desta cidade enamorada pelo Benfica. Naquele imenso mar de gente que jorrava do estádio como um rio e cujas almas ameaçavam romper o corpo, há um benfiquista que pergunta se pode dar um abraço. É pequeno, humilde, tenaz, e tem a felicidade estampada num rosto onde consigo ver um mapa de uma vida inteira feita a pulso. Indiferente à pergunta, solta o abraço. Dou-o, sentido, emocionado. Somos todos da mesma família, somos todos filhos da Águia (somos todos irmãos que não sabíamos que tínhamos, escrevi uma vez). Por entre elogios ao programa e simpáticas e sentidas palavras sobre como gosta de nos ver e ouvir, diz, não sem alguma mágoa: ‘um dia também gostava de ir à televisão contar algumas histórias minhas. Passei por muitas dificuldades’. ‘Passei fome para apoiar o Benfica’. ‘Passei fome para apoiar o Benfica’, diz-me. Paro. Não sei o que dizer, o que responder a isto. Quero dizer-lhe que não precisa de ter fome nunca mais, mas não o sei fazer: as palavras estão-me algures entaladas no corpo, sequestradas pela crueza da devoção cravada no que ouvi. Que estranha forma de vida é esta que nos impele a escolher a Águia, em sacrifício absoluto do corpo? O que é isto, de que é feita esta gente, quem são, de onde vêm? Que doce e sofrida existência é esta que nos carrega pela vida à revelia de tudo o resto, em luta com o dia a dia e com as necessidades mais cruas? O que é, como se explica, de onde vem esta chama que nos faz desafiar o destino, arriscar coisas que provavelmente não deveríamos arriscar, no limite, em permanente sacrifício? ‘Quem são, de onde vêm’, pergunta-se? Porra: são a minha gente, vêm de onde eu vim. A fome que ele tem – eu sei, também é a minha - é mais forte do que a fome que o corpo grita. E esta, apenas o Benfica pode saciar. Esta gente que tudo dá merece tudo. Tudo. Tudo. Este campeonato é, primeiro e acima de tudo, para eles. Somos campeões. Dignos, justos, sem mácula. Com honra, suor, sangue e sacrifício, honrando a nossa História e todos os que a fizeram. E na hora da vitória, descubro, com uma claridade perturbadora, que – eu que vivo o Benfica ‘de língua afiada, coração na boca e espada na mão, sem amarras, sem grilhões’ - não quero, não tenho a necessidade, não sinto a premência de agitar a nossa glória em frente a todos aqueles canalhas que nos cuspiram em cima, que nos ofenderam, que usaram tudo e de tudo para nos impedir de cumprir o destino, para evitar que se fizesse justiça. Curiosamente, percebo que não preciso sequer de invocar essa gente: o pior castigo é deixá-los a esbracejar no fel em que se afogam. Chegado aqui, o amor ao Benfica não deixa espaço para mais nada. Lá está: o Benfica faz de mim uma pessoa melhor (como se não lhe tivesse já razões de agradecimento de sobra). Passa o tempo. A poeira assenta, as lágrimas secam, a alma sacia-se. Solto um suspiro do tamanho do Mundo. O Benfica está em casa. Apetece-me abraçar novamente quem abracei pelas ruas. Abraço-os a todos daqui. Um abraço do tamanho do Benfica – ou seja, do tamanho do Mundo – para todos os benfiquistas que, no fundo, mais não são que o meu – o nosso - Benfica. E, por fim, um abraço sentido e fiel a quem tudo isto proporcionou. Não tenho memória curta e não sou de lealdades volúveis. Estaria e estarei aqui, com o mesmo abraço, nas horas mais difíceis, como sempre estive (desde o início, de corpo e alma). Um abraço ao presidente Luís Filipe Vieira pela visão, pela coragem e pela liderança determinada, um abraço ao Rui Costa pelo benfiquismo traduzido em gestão desportiva digna do melhor e maior clube do mundo, um abraço a toda a estrutura directiva, onde há gente que tenho a honra de ter como amigos. Um abraço ao Jorge Jesus por me devolver o Benfica ao Benfica, por me saciar a fome e por descobrir que sempre foi benfiquista e não o sabia. Um abraço a todos os jogadores, que honraram a camisola cor de sangue e me fizeram sonhar. O Benfica que temos hoje, construído com visão, coragem e muito sacrifício, permite-me dizer, sem qualquer sombra de dúvida: Isto, meus amigos, companheiros de sofrimento, gente que vive com a Águia na alma, é só o início. VIVA O BENFICA!!! http://tertuliabenfiquista.blogs.sapo.pt/

Re: De muitos, (faça-se) um

O que é que isto tem a ver, Miguellx?

Re: Aí vai um despropositado (virtual)

Até poderia ser clubite, claro, que quando se confunde selecções com clubes... Bom, Maradona já não está só!

Re: Loucos ou génios?

Errr Não convocar o Lucho e o Lisandro só pode ser considerado de louco. Se a Argentina não tivesse esse treinador, seria um dos sérios candidatos ao título já que tem uma selecção fortíssima. Mesmo que o Lisandro não jogue (porque tem o Milito e o Higuain) é sempre de levar e o Lucho... é o Lucho. Um foi considerado o melhor jogador internacional a jogar em França e o outro pertence à equipa campeã do campeonato françês. Maradona foi um excelente jogador o que o faz dele nem um bom treinador nem um bom seleccionador. Cumps

Não deixa de ser curioso...

...que esse comentador da ESPN tenha falado do alívio de diversas selecções, que seriam os verdadeiros adversários do Brasil e nem tenha falado na nossa

Re: Não deixa de ser curioso...

Loll, bem visto!

convocatória à imagem dos ditos

A do Maradona mostra claramente que os efeitos da cocaína duram, e perduram, e perduram no tempo. A do Dunga também é uma imagem dele enquanto jogador. Muito músculo e pouca fantasia, exactamente a forma como a equipa que ele capitaneava chegou ao título em 94. Mas como a fronteira entre o génio e o louco é muito pequena, até pode ser que um deles saia glorificado. Principalmente a Argentina, se tudo pegar bem. Quanto ao Brasil, vai ser eliminado pela Espanha nos oitavos de final, depois de ficar em segundo no seu grupo. Mas não apostava em nenhum deles para ganhar o título, as minhas principais apostas são Espanha, Alemanha, Inglaterra e Holanda. Vamos ver se é desta que uma equipa europeia é campeã mundial fora da Europa

Re: convocatória à imagem dos ditos

"Quanto ao Brasil, vai ser eliminado pela Espanha nos oitavos de final, depois de ficar em segundo no seu grupo. " E quem fica em 1º? :)

Re: convocatória à imagem dos ditos

Segundo o site da FIFA, uma sondagem lá, é a Coreia do Norte.

Re: convocatória à imagem dos ditos

a sério?! Mas desde quando é que eles podem aceder à net? Pensei que por aqueles lados fosse tudo censurado. Afinal não é... Ou então é o pessoal que está contra o CQ, Dungas e Maradonas. :)

Convocação de Dunga

Amigo, a convocação de Dunga a principio foi criticada pelos brasileiros que queriam Ganso, Neymar e Ronaldinho Gaúcho, mas ao analisarmos as declarações do técnico, são condizentes, Ronaldinho está um pouco fora de forma e não vinha se apresentando bem, o Ganso está na lista de espera, poderá ser convocado caso algum jogador se machuque,o Neymar é muito jovem, embora seja um excelente jogador, além de ser magrinho, imagina ele encarando um jogador com massa corpórea, vai dar umas voltinhas no ar e cair no gramado, ele precisa criar mais massa e aguardar o próximo mundial pois estará com 22 anos, num tá bom não??? Vocês estão esquecendo o Robinho, Lúcio, Juan, Gilberto além do nosso goleiro Julio Cesar e todos os demais, todos craques. Sabemos que o mundial não é moleza, todos jogam bem, já estamos em ritimo da copa, separamos as camisas do Brasil, as ruas já estão sendo enfeitadas, muita cerveja,samba e as empresa vão parar nos jogos do Brasil, é realmente uma corrente prá frente, são milhões de brasileiros num só coração. E fiquem certos caso o Brasil não chegue lá e Portugal sim, estaremos torcendo para a pátria mãe.

Pois, pois...

Quero ver quando o brasil levantar o caneco se as outras selecções vão bater palmas! O Brasil tem o melhor plantel para mundial dos últimos 16 anos. Agora se tivesse lá o Sócrates é que era...

Loucos ou génios?

No fim do Mundial saberemos...

O pessoal esquece-se que o futebol é um desporto..

... COLECTIVO. Penso que tanto o Dunga como o Maradona acabam por salientar esse facto nas suas convocatórias. Relativamente ao Maradona, ele já tem experiência suficiente, da fase de apuramento para perceber que, por exemplo, os craques Messi, Lavezzi e Agüero, juntos no ataque não funcionam como na "playstation". Maradona, reparou que com jogadores como Higuaín e Di Maria no ataque, munidos pelo Messi(as) do futebol argentino, poderá dar outro elan ao estatuto "divino" que ainda tem. Por seu turno, Dunga, sabe que colocar Ronaldinho, Kaká, Robinho, Adriano, Fabiano e até Ronaldo no mesmo onze, e fazê-lo funcionar, é impossível. Não só porque a equipa fica desiquilibrada ofensivamente, que revejam os erros em 2006!, como pura e simplesmente os craques não funcionam juntos. O problema de Maradona e de Dunga chama-se quantidade com qualidade. Já, relativamente a Carlos Queiroz, questiona-se mesmo é a competência das suas análises e trabalho.

Loucos, talvez?

No entanto, se um louco insistir invariavelmente em seus desvarios, transforma-se comummente em ajuizado. E a "história/passado" demonstra-nos inúmeras conversões nesse sentido. Saudações

Em relaçao ao todas as selecções

So há um ausente que é GRITANTE, é o Lucho, eu digo ainda mais, qualquer equipa que tem Lucho arrisca-se a ser campeã.

Ronaldinho nunca foi na Selecçao ...

o mesmo que foi nos clubes. Convenhamos , o rapaz é craque mas pára muito jogo. Este Barça nunca jogaria assim com o Ronaldinho la. Pato é estranho nao ir. Quanto a Argentina , fiquei surpreendido por Lucho ficar de fora e Cambiasso tambem. Zanetti é excelente ainda e merecia ser o " velhote " do lote , em vez de Veron. Lisandro tem Tevez , Milito , Aguero , Higuain e Messi como adversarios. É grande jogador , mas vejamos que qualquer um dos acima citados é melhor. Cumps

Re: Ronaldinho nunca foi na Selecçao ...

O Ronaldinho "apenas" levou o brasil ao colo à conquista do penta..

Re: Ronaldinho nunca foi na Selecçao ...

pois....em 2002...

Re: Ronaldinho nunca foi na Selecçao ...

E agora só é o melhor jogador do milan..

O Maradona passou-se

Lucho e Lisandro deveriam ser indiscutíveis. E ainda falam das opções do Queirós...

Re: O Maradona passou-se

Então que dizer de Cambiasso e Zanetti relativamente a Bolatti?

Re: O Maradona passou-se

Lucho ainda compreendo agora Lisandro. Milito esta bem acima de Lisandro, Higuain também.

Re: O Maradona passou-se

Mas Palermo não é melhor Lisandro.