Arbitragem | Relvado

Arbitragem

Para quando sorteio puro dos árbitros? Tenha coragem, senhor Presidente da Liga, deixe de ser um bon
 
Árbitros da Liga
Lusa

Para quando sorteio puro dos árbitros?

Querem saber quem vai ser o homem do apito do jogo Benfica / Braga? João Ferreira. Vai uma aposta? É que com este e mais alguns na Luz só se ganha na Play Station.

Tenha coragem, senhor Presidente da Liga, deixe de ser um boneco. Sorteio puro!

diversos:

Comentários [39]

Seleccione a sua forma preferida de visualização de comentários e clique "Guardar configuração" para activar as suas alterações.

é preciso ter lata...

... depois de tudo o que se tem passado, empurrões atrás de empurrõezinhos ao sp. braga(porto b) e vem este autor do artigo falar em playstations na Luz. Sugiro que metas um espelho à frente do estádio axa, vê lá se é preciso relembrar os últimos jogos feitos lá pelo Benfica?

Já para não falar da submissão ao clube daqueles que gostam de ganhar com batota, onde nos jogos chave esquecem-se de jogar à bola e entregam tudo de mão beijada.

Guerreiros do Minho? Nome muito injusto, especialmente em consideração aos Vimarenenses, esses sim os verdadeiros guerreiros do Minho!
Para mim e muitos com os olhos abertos, vocês são os Submissos do Minho!

O problema actualmente..., nãon é o sorteio puro, dado que os

árbitros actuais é tudo farinha do mesmo saco ou sãon BIMBOS ou MILHAFREIROS, vejam lá que na apresentação do «MAIOR o SPORTING CLUBE de PORTUGAL», o melhor que arranjámos para nos arbitrar foi um "XISTRALHADO", está tudo mais que contaminado...???!!! LOL

?

lol? e o ppc?

;)

Aqui está o vídeo em que, o slb vence o SC Braga por 1-0 na Luz com um golo de David Luiz em fora de jogo.
Imediatamente o vídeo, "só se for na Playstation"..
http://www.youtube.com/watch?v=krrWbl4BrhA

Que saudades do árbitro Paulo Baptista ;)

Desculpa Oh_dae_Su

Pensei que tinhas pedido o vídeo mas afinal tinhas posto o link.

Se fosse caso único esta roubalheira por que passou o Braga.
Abraço

pois,

mas maior do que a que passámos no nosso próprio estádio contra vocês não foi!

lol,

ainda falam nisso? e no golo em fora-de-jogo que nos marcaram?

Aqui tens

Editei o comentário. Obrigado

Editei o comentário. Obrigado na mesma. Gostei das palavras de JJ
"Fora de jogo, 3 metros, "Eles não nos deixam"

Ainda há uma grande penalidade de Luisão sobre Alan? Desconhecia e é cómico :)

Esse foi o jogo...

..da "playstation".

Uma vergonha.

Esse foi uma palhaçada

Mas compete com o do Saviola no ano em que foram campeões.

Um episódio trágico-cómico do nosso futebol por muito que os autistas insistam em deturpar o que se passou este ano na Luz.

pois,

mas mais cómico foi o do golo em fora-de-jogo que vos deu o campeonato...

mais

vergonhoso foi aquele que nos venceram com um golo em fora-de-jogo!

pois,

contra a fruta do norte é difícil...

aqui tens:

Eu sugeria...

um sistema igual ao basquetebol profissional Americano. Árbitros profissionais e bem pagos. Avaliados de forma objetiva e com todos os meios possíveis. Depois, no final de uma época, desceria quem não estivesse á altura e tivesse tido atuações " estranhas", condicionadoras e com erros graves.
Como é que acham que se pode continuar a manter um sistema de avaliação de árbitros, baseado em observadores sujeitos a pressões, e que só têm cerca de uma hora ou menos para enviar o relatório, sendo que este é baseado simplesmente na maneira como viram o jogo? Essa " visão de jogo" é sempre condicionada, limitada e pode ser claramente adulterada e manobrada. Como é que acham que começou o famoso apito dourado??? Pela manipulação de resultados de árbitros para subirem á divisão principal. Tudo o resto veio por arrastamento.
P.S.- Só um sistema de avaliação como este, pode explicar que o senhor Proença, tenha ficado em primeiro nos últimos dois anos. Quando as imagens de televisão não deixam dúvidas a ninguém, que ele, por cá, erra mais do que a maioria:)

malhem no Proença sem cessar

E varram para debaixo do tapete a passagem da arbitragem para a FPF e por conseguinte a não obrigatoriedade de divulgação dos relatórios dos observadores dos árbitros e as suas pontuações como anteriormente se fazia.

O Proença nem tem culpa nenhuma no dito lance e quando pode em muitos outros foi complacente com agressões e lances para penalti. Mas o que o povo gosta é de arranjar bodes expiatórios.

Oh homem..

Eu falei no Proença porque ele ficou em primeiro, mesmo cometendo os erros que comete e prejudicando basicamente todos os clubes... e onde você foi pegar? No post scriptum... e o resto que escrevi??? Não deixa de ser curioso que os ÚNICOS adptos que continuam a ser FERVOROSOS defensores do senhor Proença, são mesmo os adptos do Porto:) Porque será?

Porque Proença é competente

Mas nesse jogo esteve manifestamente mal. Mas isso não invalida muitos outros que fez e que esteve bem. Porventura a nomeação para apitar os 2 eventos mais importantes do panorama futebolístico em 2011 tenham sido obra do acaso.

E eu sou defensor de quem é competente. Mas se diz que defendo tão fervorosamente o Proença quando ele ficou a dever um penalti à minha equipa e não expulsou 2 jogadores encarnados nesse jogo, um por mão na bola dentro da área e outro porque já amarelado varreu sem intenção de jogar a bola um jogador do Porto fique lá com esse juízo de valor que não tem fundamento nenhum.

Acha que perdeu o campeonato por causa dum jogo onde sofreu um golo em fora de jogo? Bravo! Continue a atirar mais poeira para debaixo do tapete e não veja a exibição medíocre que fez em vários jogos (por exemplo em Guimarães) e aqueles em que ganhou com um empurrãozinho (como em Barcelos, Paços de Ferreira e Sta Maria da Feira).

Pietro...

....e para que fique registado, sou de opinião que Proença é excelente arbitro, mas com um história com o Benfica que fala por si.

Dito isto:
"O HOMEM DA BRILHANTINA - A saga de um auto-intitulado "benfiquista"
"Parte I
Chegou de brilhantina, e dizia que era do Benfica - apesar de ter sido atleta do Sporting. Tão solene confissão terá enganado alguns incautos. Terá lançado a confusão, e conseguido o efeito que, na verdade, pretendia. Rapidamente, porém, o homem mostrou ao que vinha, o que se dispunha a fazer, e a quem servia. Hoje, já só é enganado quem quer. E ele, continua a rir-se de nós.
Uma história longa
Estávamos no longínquo mês de Janeiro de 2002, quando o protagonista desta história começou a dar nas vistas. Era Toni o nosso treinador, jogávamos no Bessa as últimas esperanças na corrida ao título, e na jornada anterior fôramos vítimas da pior arbitragem da carreira de Duarte Gomes. Em pleno Estádio da Luz, diante do Sporting, uma vantagem de dois a zero fora então totalmente subvertida pelo senhor do apito (também da Associação de Futebol de Lisboa), com uma dualidade de critérios que poupou duas expulsões a sportinguistas, colocando-nos, pelo contrário, em inferioridade numérica, oferecendo mais tarde uma grande penalidade totalmente absurda que Mário Jardel se encarregou de transformar no 2-1, para pouco tempo depois, o mesmo jogador, partindo de posição irregular, selar o escandaloso empate. Um pormenor: se o Benfica ganhasse, isolava-se no comando da classificação. Mas voltemos ao homem da brilhantina.
Nessa partida frente ao Boavista, que o Benfica perdeu (perdendo também as derradeiras hipóteses de ser campeão), foram ignorados dois penáltis, qual deles mais evidente: um por agarrão a Mantorras, e outro por rasteira a Simão Sabrosa (as imagens podem ser vistas em http://pluribusunum7.blogspot.pt/2012/06/hipocrisia-medo-servilismo-ou-c...) A derrota, para além das consequências classificativas óbvias, originou a demissão de Toni. Era o primeiro assomo de alguém cujo protagonismo nunca mais deixaria de se fazer sentir no futebol português. Era o primeiro episódio de uma saga, que ainda perdura, e parece não ter fim. E, olhando ao detergente que tem sido usado ultimamente, deixo aqui a minha aposta em como o filme ainda não terminou.
Pontos altos
Precisamente dois anos mais tarde, o homem voltou a atacar. E logo num dérbi.
Não querendo ficar atrás do colega Duarte Gomes, fez questão de deixar claro que, na arte de apitar, e de condicionar jogos sempre com um sorriso nos lábios, ninguém o iria parar. Rapidamente assinalou um penálti fantasma num lance inócuo entre o sportinguista Silva e o guarda-redes Moreira, em que o primeiro simula uma queda. Depois expulsou Miguel, terminando com um outro penálti inexistente, desta vez após uma carga de ombro de Ricardo Rocha a Sá Pinto. O central também foi expulso, e terminamos com nove. Resultado: 1-3 para o Sporting. Mas o pior estava para vir.

Avancemos para Maio de 2005, altura em que o Benfica de Trappatoni, a três jornadas do fim, dispõe de três pontos de vantagem no comando do Campeonato Nacional, estando assim à beira de se sagrar campeão, onze anos depois do último título. Joga em Penafiel, e o que se passa nessa partida dava para todo um compêndio. Primeiro, o brasileiro Geovanni é pontapeado na área. Depois, Pedro Mantorras é agarrado e deitado ao chão aquando da marcação de um pontapé de canto. Mais tarde, Simão Sabrosa é empurrado pelas costas. E, pelo meio, há um corte com a mão de um defesa penafidelense, a cruzamento do mesmo Geovanni. Tudo isto fica impune. As imagens também estão na Internet. Balanço: quatro-penáltis-quatro (!!!!) escamoteados ao Benfica. Resultado: Penafiel, 1-Benfica, 0, e perda do primeiro lugar. Dúvida: cometendo tantas grandes penalidades no mesmo jogo, será que os jogadores da equipa nortenha sabiam de antemão aquilo que podiam fazer em campo? Certeza: um penálti, passa, dois já é mais estranho, mas quem não marca quatro, não quer mesmo marcar nenhum.

A história continuou meses mais tarde, já na temporada seguinte, numa partida entre Benfica e Belenenses, na qual ficou por sancionar falta clara sobre Nuno Assis. Os encarnados não foram além de um empate a zero, permitindo que o FC Porto de Co Adriaanse se afastasse na liderança da prova. O labor deste árbitro no sentido de prejudicar, sempre, o Benfica, era já digno de nota.
Faltava, todavia, um momento. Um momento de decisão. Penafiel fora um caso exemplar, mas inconsequente – o Benfica, duas semanas mais tarde, conquistaria o título. Faltava decidir um Campeonato, entregando-o de bandeja aos mesmos de quase sempre, e mostrando a quem de direito como um simples árbitro podia fabricar campeões. Esse momento chegaria em 2009.

Parte II
Enfim, decisivo!
Estávamos já em plena segunda volta do Campeonato de 2008-09, jogava-se um FC Porto-Benfica no Estádio do Dragão, e em caso de vitória os encarnados isolavam-se na liderança da prova. À época, o Benfica era orientado pelo espanhol Quique Flores. O seu futebol não impressionava, mas o do FC Porto de Jesualdo Ferreira, com 14 pontos perdidos nas primeiras 14 jornadas, também não convencia muita gente. As equipas equivaliam-se na mediania, e a diferença foi, uma vez mais, estabelecida por conta de outrem.

O “Clássico” até começou bem. Um golo de Yebda, na sequência de um canto, colocou o Benfica em vantagem pouco antes do intervalo. O tempo foi passando, e o resultado de 0-1 prevalecia no marcador. As campainhas de alarme terão então soado a alguns ouvidos mais sensíveis. Era preciso fazer alguma coisa, e havia que encontrar rapidamente um pretexto. Já perto do final, Lisandro Lopez mergulha para o relvado numa encenação mal esgalhada, que nem o próprio deverá ter achado convincente. Era a ocasião perfeita para o homem da brilhantina mostrar os seus dotes. Penálti! Apitou ele de pronto. O FC Porto empatou, e acabaria por ser campeão.
A marca do artista
Por esta altura, já o nome do personagem constava da lista de obséquios da UEFA. Essa mesma UEFA, na qual se movem e cruzam interesses obscuros, e onde a proximidade a algumas figuras influentes do futebol português é maior do que parece.
No ano seguinte, o Benfica conseguiu por fim chegar o ansiado título. Fê-lo com todo o mérito, sobrepondo-se às adversidades que lhe foram sendo colocadas no caminho - às quais respondeu com um futebol deslumbrante. Há campeões assim: grandes! Outros nem tanto. Nós, para sermos felizes, temos de ser muito melhores que todos os outros, e superiorizarmo-nos às forças que nos querem destruir. Temos de jogar sistematicamente contra catorze, e só as grandes equipas conseguem fazê-lo com sucesso. Esse Benfica (com Di Maria, David Luíz, Ramires e Fábio Coentrão, entre outros) era uma extraordinária equipa, e ninguém a conseguiu parar. Era muito melhor que as outras. Quando somos iguais, ou, apenas, ligeiramente melhores, normalmente perdemos, pois há sempre uma mão diligente que faz pender os pratos da balança para o outro lado. Em 2010, essas mãos não foram suficientes para nos fazer cair, e no meio dos festejos, poucos benfiquistas terão recordado com rigor as arbitragens de toda a temporada. Alguns, inebriados pela conquista, terão até acreditado que a obscuridade pertencia a tempos passados, e que o futebol português caminhava para a purificação. Nada mais errado. Basta lembrar aqui dois dos jogos que o artista da brilhantina nos apitou nessa época. Em Alvalade, permitiu que agressões de Adrien Silva e Anderson Polga ficassem impunes, e subtraiu-nos dois pontos, retirando-nos provisoriamente do primeiro lugar da tabela classificativa. Mais tarde, no chamado “jogo do título”, frente ao Sp.Braga na Luz, poupou a expulsão a Renteria (por agressão a Di Maria), e deixou passar um claríssimo corte com a mão do peruano Rodriguez, que poderia ter tido influência decisiva no jogo, e no título. Não me recordo se Domingos Paciência lhe terá dado o habitual e caloroso abraço no fim do jogo. Mas lá que o homem merecia, disso não restam dúvidas.
Novamente em acção
À partida para a temporada de 2010-11, o campeão Benfica era tido como o principal favorito ao título. Mantivera a base da equipa, e reforçara-se com nomes prometedores. Era o alvo a abater. Não entrou bem na época, em parte por culpas próprias, mas, sobretudo, por culpas de terceiros. Falou-se muito de Olegário Benquerença (outro árbitro de elite da UEFA), que nos matou as esperanças com uma arbitragem assassina em Guimarães. Falou-se de Cosme Machado, que abriu as hostilidades no jogo da Luz com a Académica, logo na ronda inaugural. Mais uma vez, o homem da brilhantina passou por entre os pingos da chuva.

A verdade, porém, é que também ele ficou ligado a esse triste começo de época, com uma arbitragem tão má quanto as piores, na Choupana, onde dois penáltis ficaram por assinalar a nosso favor - corte com a mão de um defensor madeirense; e rasteira a Fábio Coentrão-, e onde deixámos os três pontos. Nessas semanas desenhou-se o destino de mais um Campeonato. Em 2011-12, as coisas não seriam muito diferentes.

Parte III
É preciso dizer, antes de prosseguir a saga do homem que um dia afirmou ser benfiquista, que a sua acção não se circunscreveu ao Campeonato, nem a jogos do próprio Benfica. Recordemo-nos, por exemplo, da meia-final da Taça da Liga em 2010, e de um penálti evidente perdoado ao FC Porto, frente à Académica, no Estádio do Dragão. Nessa ocasião, acabou por fazer o favor de nos colocar o nosso maior rival por diante, na Final do Algarve, de onde saiu vergado a uma expressiva derrota (3-0).
Na mesma prova, apanhámos com o cavalheiro na Final seguinte. Foi em Coimbra, na Primavera de 2011, num jogo que - entalado entre derrotas com o FC Porto para a Taça da Portugal, e com o SC Braga para a Liga Europa – tinha enorme importância para a estabilidade da equipa e do Clube. Jogávamos com o Paços de Ferreira, e o homem fez uma vez mais questão de exibir os seus predicados. Assobiou para o ar a um penálti do tamanho do estádio a favor do Benfica, ao passo que, na outra área, foi lesto a assinalar uma grande penalidade, que todavia Moreira defendeu. Os encarnados venceram mas, uma vez mais, este árbitro cumpriu aquela que parece ser a sua grande missão: prejudicar o Benfica.
Dois jogos, dois escândalos

Chegamos então a 2011-12. Não será preciso puxar muito pela memória dos leitores, pois todos estarão lembrados daquele que foi o detalhe decisivo da temporada futebolística portuguesa: um golo marcado em duplo fora-de-jogo atribuiu o título nacional a uns (os mesmos de sempre), e retirou-o a outros (igualmente, os mesmos de sempre). Não é de estranhar que o árbitro dessa partida fosse, também ele, o mesmo que esteve em todos os momentos mencionados, desde há três semanas, nestas páginas, e que o seu ajudante tenha tido, também ele, direito a prémio, viajando de pendura até à final da Liga dos Campeões, depois ao Europeu, e depois, à final do Europeu. Quem tanto prejudica o Benfica, arrisca-se a tudo isto, e a sabe-se lá que mais.
Esse inesquecível lance (numa bola parada, sem ninguém a tapar a visão) não foi, porém, caso único na época. Aliás, o fulano apitou apenas dois jogos do Benfica no Campeonato, e em ambos fez questão de deixar o seu inconfundível dedo. O primeiro havia sido à 10ª jornada, em Braga (cidade de Arcebispos e de apagões), onde ele muito fez pela vida. Ainda com zero a zero, deixou passar um penálti claro, quando Luisão foi agarrado e derrubado dentro da área bracarense. Depois, um lance perfeitamente acidental originou um daqueles penáltis que só os predestinados, aqueles que chegam às finais dos Europeus, conseguem descortinar. Emerson estava de costas, não movimentou os braços nem viu a bola partir, mas o Benfica não podia ganhar. A um minuto do intervalo, ora aí estava mais um erro grosseiro de sua alteza árbitro da final do Euro.

Mais um erro grosseiro a prejudicar o Benfica. Mais um resultado subvertido. Como sempre. A apitar desde 2002.Em apenas dois jogos, três pontos retirados ao Benfica (dois em Braga, mais um no “Clássico”), e três pontos acrescentados ao FC Porto (dois na Luz, e um em Alvalade, onde um fora-de-jogo incrivelmente tirado a Wolfswinkel ajudou os portistas a evitar a derrota). A diferença entre primeiro e segundo classificados do Campeonato ficou pois, inteiramente, por sua conta. Outros ajudaram (lembro-me particularmente do novo internacional Hugo Miguel, em Coimbra, e também de João Capela, Soares Dias, para além do eterno Benquerença), mas ninguém como o juiz da Final do Europeu conseguiu ser tão decisivo.
Aplausos? Não!
Não me peçam pois para aplaudir. Ser português não é um valor em si mesmo, e até me choca ouvir ou ler benfiquistas a passar por cima de tudo o que aqui lembrei, concedendo-lhe os elogios que não merece, e ajudando a branquear uma realidade obscura. Não tenho qualquer orgulho na carreira internacional deste indivíduo. Pelo contrário, enquanto português, adepto do desporto e da seriedade, sinto-me envergonhado, e mesmo revoltado. Não consigo, por exemplo, explicar ao meu filho como pode alguém errar tanto, e ser tão bem sucedido na vida. É o mundo virado de pernas para o ar.

A escolha deste árbitro para tão importantes eventos deixa-me inquieto quanto ao futuro do futebol. Quando o vejo decidir campeonatos com erros grosseiros (sempre a penalizar os mesmos), e ser premiado desta forma, ninguém me impedirá de desconfiar que exista algo por detrás a ligar os factos. E, por isso mesmo, temo que daqui por um ano haja matéria para um quarto capítulo."

É uma visão retirada de um blogue (vedeta da bola). Não costumo citar blogues. Mas esta leitura é algo que partilho com o autor do texto..(.ainda que certas partes utilizem linguagem e escrita que não subscrevo)...ainda para mais por ter estado presente na grande maioria dos jogos citados...

GVF

Peço que não interpretes isto como falta de respeito mas estou-me borrifando para o que se diz num blog encarnado acerca do Proença. Decerto que numa rápida pesquisa encontrarás inúmeros exemplos de blogues portistas que fazem igual a árbitros que apitaram o FCP ao longo dos anos.

Valorizo muito mais a conversa esporádica do que a longa pesquisa bibliográfica que tem tudo de faccioso e não olha para o outro lado da moeda.

(By the way, vou andar afastado do Relvado por uma temporada valente e como não gosto de despedidas fica aqui um abraço e votos de sucesso nas competições europeias do teu clube e que haja alguém com juízo que apareça em Outubro. Devo regressar em Dezembro ao activo.)

...

...iria sempre pedir-te para me dares um exemplo especifico desses blogues. Contudo, citei o texto por não estar com paciência para escrever na totalidade as cenas que vi este "senhor" fazer ao meu clube nesta sua ascensão ao topo da arbitragem...

(um abraço, parceiro. Tudo de bom. Fica aqui exarado os mesmos votos de sucesso europeu para o teu FCP. Até já...:D)

P.s: o blogue que citei não é benfiquista. É um blogue de discussão de futebol. Alias, basta veres um pouco para perceberes que se fala de todos os clubes por ali...

pietro...

as nossas queixas em relação ao proença nao sao referentes ao fora de jogo do maicon...ja vem de ha muito...

e sendo ele o arbitro ocmpetente que é, que justificação podemos dar para prejudicar constantemente o benfica desde ha 10 anos para ca? que erre, todos erramos, mas nao é estranho errar sempre contra o mesmo?

Ha um video famoso...

No youtube, que exemplifica, em mais de 5 jogos, com 5 equipas diferentes, as " proezas" do senhor Proença em realção ao Benfica. Não tenho memória curta. E o problema do Benfica com o senhor Proença, já vem de há 10 anos para cá... sei que vos interessa falar só deste jogo, mas há muitos mais. E volto a repetir, se o Porto ganhou, foi prejudicado em quê??? Qual era o objetivo antes do jogo? Ganhar. Ganhou? Sim. Só há prejuizo se por influencia do juiz se empata ou perde, quando não se devia. Lógica. Mas relembro só deste senhor, o famoso penlaty do Yebda no Dragão, qeu só ele viu... que jornais, televisão e mass média testemunharam como inventado, e que vos deu o empate num jogo fraco que estavam a fazer. Em caso de vitória, nessa época, o Benfica, ficaria com 5 pontos de avanço. E sim, já sei que vai dizer que este ano também levava e os perdeu. Com erros gravissimos de arbitragem em 2 dos 5 jogos. Mas perdeu.

re

Videos famosos e orientados para as mais diferentes tendências clubísticas é o que não falta por aí.
não alinho na teoria de que mesmo prejudicado tendo alcançado os objectivos é indiferente o resultado final. Por exemplo, se tivesse expulsado o Cardozo pelo penalti e/ou o Maxi pela entrada sobre James na próxima jornada esses jogadores não fariam parte das escolhas de JJ. É conjectura? Porventura, mas não alinho por esse diapasão como lhe disse.

Depois a ladaínha dos pontos perdidos é pimenta que nos olhos dos outros não arde. Esses pontos eram 5 por causa de exemplos como os que citei acima. Não sou obtuso na minha análise e admito que tenha havido jogos em que possa e alguns até deva ter ficado indignado com as arbitragens contra o seu clube, mas olhe que qualquer adepto terá também os seus motivos. A título de exemplo dou-lhe a derrota do FCP em Barcelos ou mesmo o empate em Olhão. Essa matemática de que tiraram X pontos ao seu clube sem olhar para a equação completa e considerar que o seu próprio e outros clubes possam ter sido beneficiados/prejudicados em alguns momentos é optar por um caminho simplista, conveniente para justificar a sua argumentação mas que não me convencem e como me parece uma pessoa inteligente não o deve também convencer a si.

Cumprimentos

sim...

ai concordo contigo..houve erros para ambos os lados, e feitas as contas chegas à conclusao que a arbitragem em portugal foi uma vergonha, mas não foi pela arbitragem que houve compeao. o
porto foi campeao porque esteve melhor que o Benfica...acho que tanto o Benfica como o Porto estiveram abaixo do normal, mas o porto acabou por estar melhor.

a grande vergonha (para mim) desta arbitragem em portugal foi o outro recusar-se a apitar um jogo e o castigo de dois jogos ao aimar quando deveria ser apenas um, tendo em conta o que se passou em situações anteriores.

de resto, com erro aqui, erro ali, a prejudicar e a beneficiar um clube de jornada a jornada, penso que nao houve beneficiados.

mas que os fdp do apito estiveram uma merda estiveram...

abraço

Obg pela resposta

Tomara que toda a gente tivesse essa clarividência de raciocínio.

Em relação ao Aimar levou 2 jogos julgo que por ter sido empolado pelo clube, o próprio jogador na altura não se mostrou arrependido do que fez mas estou a conjecturar pois os relatórios agora ficam na FPF e como tal não teremos acesso a saber o que motivou essa suspensão.

nao vas por ai...

quantos jogadores viste apanharem dois jogos com vermelho directo?

sem querer meter o porto ao barulho, mas viste o james agredir a murro um gajo, e a desculpa por ter perdido a cabeça... 1 jogo de castigo...

o aimar numa disputa de bola atinge um gajo apanha dois...eu soube depois atraves que uma pessoa que conheço que ja jogou no benfica e no olhanense que sabe que no fim do jogo os animos estiveram acessos porque o jogador que provocou a expulsao foi pedir desculpa ao aimar e admitiu que não se passou nada de especial. Mas isto é o diz que disse e de nada vale...eu via um javi garcia ou um maxi pereira a fazer isso, um aimar não...mas isso nem foi levado em conta..2 jogos quando apenas devia ser 1...ficou impedido de jogar contra o sporting...e nesse jogo contra o sporting é-nos roubado 2 penaltys, um logo no primeiro minuto que podia decidir o que iria ser o jogo jogado...

ves...

lol...estas a falar em dois castigos por agressao sem bola...

se segues essa linha tens de dizer que o james deveria ter apanhado dois jogos...nao é por ai pietro...