Qual vai ser o primeiro treinador a ser chicoteado? | Relvado

Qual vai ser o primeiro treinador a ser chicoteado?

 

Conhecendo o historial da nossa Liga, aposto que à oitava jornada já devemos ter pelo menos um treinador no desemprego.E vocês caros relvas, qual a vossa aposta? Quantas jornadas vai demorar, até acontecer a primeira chicotada? E quem são os elos mais fracos? Atendendo a que Paulo Bento vai ficar no Sporting "forever", eu aposto que os principais alvos da primeira chicotada são:Jorge Costa, potencial vítima do baixíssimo orçamento de 1,3M;>Domingos, que depois da Europa, tem pouca margem de erro;José Mota, porque antevejo que o Leixões vai ter muitas dificuldades, devido à boa temporada anterior.E vocês, em quem apostam para levar com o chicote?
Andebol é que é!

I Liga:

Comentários [30]

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Estou a pasar uns dias de férias...

em Quiaios... e por mera coincidência hoje cruzei-me com o Jorge Costa no corredor de acesso aos quartos... como sempre fui um admirador do " nosso capitão" meti conversa com o homem... a ideia uqe tinha é que era um gajo " bruto" mas ao fim 1 minuto o gajo é super acessível... falamos um pouco de futebol e ele está confiante numa boa temporada... logo vou ver se o gajo não quer pagar uma bejeca... quanto ao tema... o primeira a ir para " o desemprego" vai ser o nelo vingada e depois o Jesus...

As minhas apostas

Jorge Costa não me parece, até porque a Olhanense não aspirará a mais do que a luta pela manutenção. E além disso acho que têm potencial para a conseguirem. O primeiro despedimento vai sair desta lista, por ordem de probabilidade (sim, porque eu também nunca me engano): - Domingos. Porque não começou bem e o presidente bracarense não é conhecido pela paciência. Ao contrário de Domingos (Viram? outra vez aquele trocadilho) - O gajo que treina o Belém que eu não me lembro agora do nome e não me apetece ir ver. Porque me surpreenderão se não passarem a maior parte da época em sofrimento. E como não dá para despedir meia equipa... - Paulo Bento. Quando um presidente anuncia que quer ficar com o treinador por muitos anos isso é geralmente mau sinal. - Carlos Azenha. Porque me apetece. Não gosto do homem, pronto.

Cá vai Segunda-Vaga, cheguei do Jogo/Treino do

Chavalo, a 1 semana de começar os Nacionais de Futebol Juvenil e fui tomar uma bica mais a esposa e já estão a tentar limpar a PÉROLA para PORCOS da Selecção??? Em tempo de Travessia do Deserto da «SAGA LAGARTA - as CHAGAS BIMBAS» cada vez são mais, de ano para ano as falcatruas/vigarices tornam-se mais sofisticadas…???!!! O S.C.P. a última época de glória foi em 1981/82 e para quem andará no LIMBO de dezoito anos sem vencer… Ainda vai no princípio, nem a um terço do tempo chegou!!! «EURO-84 disputado em Terras Francesas!!!» Dezoito anos depois (1966 - 1984), Portugal regressava à fase final de uma grande competição internacional a nível de Selecções. A geração pós-Eusébio, integrava futebolistas de elevadíssima qualidade, era agora , «vingada», com o acesso à fase final do Campeonato da Europa, a disputar em França. Era tempo de consagração e de sonhos para jogadores cujos nomes já eram conhecidos nos grandes «salões» do Futebol Europeu. Sem se poder duvidar do tecido qualitativo da Selecção, nem por isso se deixa de reconhecer que o apuramento foi conquistado de forma menos «lavada» já que, no jogo decisivo, contra a ex-U.R.S.S., no Estádio da Luz, o trinfo Português, consumado por Jordão, resultou de um penalty mal assinalado sobre Chalana. Mas valeu e… França (de mais de 1.000.000 de emigrantes Portugueses) aí vamos nós… Pela primeira vez na história do futebol Português, e talvez Mundial, uma Selecção acusava um policomando composto por 4 treinadores depois do presidente da F.P.F. ainda na fase de qualificação ter descartado o Brasileiro Otto Glória – e os nomes dos ditos (Fernando Cabrita, José Augusto, António Morais e Toni). Entre eles foi acordado que, num eventual empate de opiniões, decidiria o «voto de qualidade» de Fernando Cabrita, «galardão» que resultava do facto de ser o mais veterano. Quatro cabeças para algumas sentenças contestadas, começou pelo Benfiquista Pietra, que não se eximiude, publicamente, acusar Toni de este não o ter «defendido» para ser convocado. Decorria a fase de estágio quando os denominados de “Patrícios” sofreram a primeira baixa – o guarda-redes Zé Beto que no rescaldo da final de Basileia entre o F.C.Porto vs Juventus, foi suspenso pela UEFA por um ano, devido aos incidentes ocorridos no final do encontro em Basileia, sendo atribuída ao guarda-redes Zé Beto a tentativa de agressão do árbitro de ter pontapeado o fiscal de linha e lhe ter tirado a bandeirola e sabe-se que estes organismos (UEFA ou FIFA) não são de complacências, diferente da Justiça dos organismos do País Índigena, mas isso são conversas de outro rosário!!! Os 20 escolhidos para viajarem para França, para disputar a fase final do «Euro-84». Os denominados de «Patrícios» foram os seguintes: Bento, Damas, Jorge, João Pinto, Eurico, Lima Pereira, Álvaro, Eduardo Luís, Bastos Lopes, Carlos Manuel, Jaime Pacheco, Sousa, Chalana, Frasco, Veloso, Diamantino, Nené, Jordão, Gomes e Vermelhinho (que do lote dos eleitos era o único que nunca vestira a camisola da Selecção de Portugal.) E assim entraram em estágio cá no cantinho à beira-mar plantado. Dividiam os treinos entre o Bonfim e o Jamor. No primeiro e único encontro disputado entre nós, foi no Estádio Nacional com a Jugoslávia e perdemos por 3 a 2 «Perder foi um bem para realçar os males…???!!!» Ainda antes do grande evento no estádio Municipal do Luxemburgo, frente à Selecção local vencemos por 2 a 1, depois de termos chegado ao intervalo a perder com os Luxemburgueses… Começava a maledicência tão típica dos Portugueses: «Se não há, “invente-se” um “trinco” para a Selecção…» No dia seguinte ao jogo, a comitiva percorreu de autocarro os 200 quilómetros que nos separavam de Estrasburgo, cidade onde teria o primeiro embate a sério com a toda poderosa República Federal da Alemanha. No Stade de la Meinau, em Estrasburgo, arbitrado pelo Russo Romualdos Yushka, alinhou Portugal com: Bento; João Pinto, Lima Pereira, Eurico, Álvaro; Frasco (Veloso, 79 m), Carlos Manuel, Jaime Pacheco, Sousa, Chalana; Jordão (Gomes, 85 m). Jogo de estreia deveras positiva com a R.F.A. e empate a (0-0). Exibição maravilhosa de Chalana, considerado o «jogador do dia». Com uma exibição globalmente inteligente e corajosa, Portugal «parturejava» a primeira grande sensação do Europeu de França. Os alemães ficaram de «boca aberta». Era o começo… Segue-se ao empate com os Germânicos a ida para Marselha para jogar no Stade Vélodrome, frente aos Espanhóis o árbitro seria Michel Vautrot e Portugal jogou com: Bento; João Pinto, Lima Pereira, Eurico, Álvaro Magalhães; Carlos Manuel, Frasco (Diamantino, 77 m), Jaime Pacheco, Sousa, Chalana; Jordão. Novo empate sem «Salero» de 1 a 1, marcou Sousa contra a selecção Espanhola. Uma igualdade natural, marcada por uma exibição de grande calculismo pois o empate abria excelentes perspectivas de apuramento para a Selecção dos «Patrícios»!!! Com o ambiente nunca saudavelmente «respirável», os problemas iam minando a selecção, havia tensões nunca disfaerçadas. Todos reclamavam/reinvindicavam… normal nos jogadores cá do condado!!! Antes do jogo com a Roménia, no momento em que a equipa chegava ao estádio de Nantes, os jogadores apresentavam semblantes carregadíssimos, dir-se-ia prontos a explodir ao menor rastilho… ou a tornar públicas as divergências existentes!!! Por razões distintas, Gomes e Rui Jordão sentiam-se particularmente visados. O goleador Portista, num desabafo magoado, foi longe, referindo entre outras coisas, que: «”…é muito estranho o que se está a passar comigo aqui em França é um pesadelo na minha carreira de jogador, já que nunca passei por situações como esta nem pensei vir a passar.”» E com mais mágoa diria Fernando Gomes: «”…não estou aqui para fazer figura, não estou aqui por favor??? Sinto-me nas melhores condições físicas e aquilo que já fiz no futebol coloca-me??? De entre todos os Seleccionados como o que mais nome tem e prestígio na Europa. Este aspecto é importante para uma equipa e até se tem confirmado através das declarações dos técnicos que nos têm defrontado e que se têm mostrado surpreendidos por eu não jogar!!! Só não vê quem não quer, têm faltado golos à Selecção e estava à espera de ser titular no jogo contra a Espanha.”» À custa de grandes exibições, o titularíssimo da Selecção era Rui Jordão, que viu nestas “lengas-lengas” «empolado» o seu prestígio pois as choraminguices estendiam-se ao Sporting Clube de Portugal em que Oliveira a manter-se nos quadros de Alvalade, poderia levar o goleador rui Jordão a sair… Era de todos conhecida a ausência de amizade (para não dizer outras palavras…), entre Jordão e Oliveira!!! As relações entre ambos circunscreviam-se ao trabalho inevitável a que estavam sujeitos como profissionais do S.C.P. O F.C.Porto, entretanto, espreitava com natural entusiasmo essa «inconciliação», na esperança de poder vir a assegurar os serviços do grande goleador Jordão, numa altura em que se falava do interesse do “Milan” (para lá do Verona), na possibilidade de contratarem Fernando Gomes!!! Antes do jogo do tudo-ou-nada em Nantes frente aos Romenos, Jordão quia acabar com as especulações e garantiu que: « Continuarei no Sporting Clube de Portugal, com ou sem Oliveira. É verdade que entre nós não existem, realmente, relações de amizade, mas a nossa conduta a nível estritamente profissional tem sido a mais correcta possível e nem poderia ser de outra forma.» Dixit: Rui Jordão… EXTRAORDINÁRIO este sempre foi HOMEM de CARÁCTER!!! Vivia-se na Selecção um clima de «PAZ PODRE» e outros «MIMOS» se escutariam/leriam… De uma forma mais ou menos clara, a nível de comando técnico, havia uma dupla… “bicefalia”: De um lado Fernando Cabrita e José Augusto; do outro António Morais e Toni!!! Ou não fôssemos nós os pioneiros??? A nível de Selecções Mundiais que chegavam a uma fase-final de um Europeu com 4 técnicos!!! Para suavizar as divergências, poder-se-ia considerar que se tratava de duas duplas com pontos de vista divergentes. Para chegarem a um consenso quanto à «linha» a apresentar contra a Roménia andaram «Mosquitos por Cordas» e… como seria lógico não existiu qualquer consenso. Primeiramente foi entendido que Carlos Manuel não seria titular, jogando Jaime Pacheco no seu lugar, mas no dia do jogo com a Roménia, Fernando Cabrita anunciou que o titular seria o Carlos Manuel, porque no aspecto táctico Carlos Manuel seria melhor que Jaime Pacheco, porque iriam jogar com mais um avançado (Gomes). E assim ia o ambiente antes do jogo decisivo da primeira fase, com alguma ironia, houve jogadores que disseram que Fernando Cabrita tinha garantido a sete deles que iriam actuar na segunda parte contra os Romenos. Confrontado com estas «dicas», Fernando Cabrita limitou-se a dizer que «não sei de nada… sou surdo…» Stade de la Beaujoire, em Nantes- Árbitro: Heinz Fahnler (Áustria), contra a Roménia, alinhou Portugal com: Bento; João Pinto, Lima Pereira, Eurico, Álvaro; Carlos Manuel (Nené, 67 m), Frasco, Sousa, Chalana (Diamantino, 17 m); Gomes e Jordão. Com uma Selecção com os nervos em franja Portugal acabou por vencer a Roménia por 1 a 0, golo de Nené aos (81 m). No primeiro quarto de hora da partida, Chalana foi retirado em maca e teve de ser substituído, temendo-se uma fractura. Felizmente a lesão não viria a revestir-se da gravidade inicialmente admitida. Mesmo tendo a Selecção dos Patrícios passada esta fase, o «verniz estalou», no final do encontro, chovendo então acusações. Diamantino ao ataque: «Não fosse a lesão de Chalana e no banco ficaria. Hoje porém foi a primeira vez que jogámos para ganhar e acabámos por vencer o jogo. Foi uma vitória dos jogadores e não destes treinadores que temos. Eu, por exemplo, não admito que um dos treinadores da Selecção que aqui está só para defender os jogadores do F.C.Porto, o sr. António Morais, pela simples razão de um jogador do seu clube não ter hoje alinhado, não compareceu na palestra e, ainda pior, no final do jogo tenha entrado na cabina sem ter uma palavra para dar aos jogadores.» Portugal conseguira o apuramento e essa conquista poderia significar o «enterrar do machado de guerra». Novamente Diamantino negou veementemente esse desanuviamento: «Não, de maneira nenhuma. Ninguém pense isso. Lá por termos sido apurados há muita coisa que continua mal… Reina aqui muita confusão, mas não é da parte dos jogadores…» Jaime Pacheco, que fora preterido, vendo o jogo do banco, considerou desconhecer «os motivos de não ser titular, até porque no dia antes do jogo disseram-me que seria eu a jogar, hoje fui afastado. Sem qualquer explicação.» Carlos Manuel o «beneficiado» na disputa com Jaime Pacheco, acabou por referir que «Eu estou de alma e coração com a Selecção de Portugal, muito embora houvesse alguém – e eu já digo o seu nome – que não queria que eu jogasse e… porquê? Porque havia um jogador da equipa que ele treinava (Clube dos BIMBOS) que não iria jogar (referindo-se a Jaime Pacheco). Ora, o sr. António Morais- eis o nome da pessoa que eu atrás referi – nem sequer compareceu na palestra de hoje e, no final da partida, outros jogadores e eu próprio sentimos que ele não era PORTUGUÊS!!!» Ou seja, em Nantes, estoirou a «PAZ PODRE» e a Selecção vivia neste mimo de ambiente… Na primeira vez que uma Selecção Nacional chegava a umas meias-finais num EUROPEU!!! Pobre País o nosso… Pobre Económicamente e fundamentalmente de Espírito…???!!! Fortemente criticado por alguns jogadores, o técnico António Moarais justificou a sua ausência da palestra e reagiu assim: «A minha falta à palestra ficou a dever-se ao facto de na véspera do jogo termos acertado numa dada estratégia para defrontar os Romenos, assentando-se, inclusivamente, nos jogadores que iriam iniciar esse jogo. No dia seguinte o Fernando Cabrita apareceu com uma estratégia totalmente nova, apresentando-a como um caso consumado, portanto sem possibilidades de dialogarmos sobre ela… Perante esta situação senti-me chocado e francamente desconsiderado com a atitude que fora tomada. Não sou nenhum garoto ou palhaço e trataram-me como tal. O infortunado treinador deixaria ainda claro o seguinte: «Vim para este “Europeu” como sempre fui cada vez que colaborei com a Selecção Nacional, sem levar ou trazer comigo a camisola do F.C.Porto, tal como penso que o Toni deixou em Lisboa a do Benfica… Esta é a minha maneira de ser, de olhar, acima de tudo, para os problemas da Selecção, tendo mesmo já tido aborrecimentos com jogadores do Clube dos BIMBOS, como já foi o caso com o Fernando Gomes, mas acabámos por nos esclarecer.» E para o Stade Vélodrome, em Marselha tendo como árbitro o Italiano Paolo Bergamo, lá partiram os «PATRÍCIOS» para defrontar a Selecção anfitriã de Bats; Bossis, Battiston, Le Roux, Domergue; Tigana, Giresse, Fernandez, Platini; Lacombe e Six. Os da Selecção de todos nós??? Apresentou-se com: Bento; João Pinto, Lima Pereira, Eurico, Álvaro; Frasco, Jaime Pacheco, Sousa (Nené, 64 m), Chalana; Diamantino (Gomes, 46 m), Jordão. Num jogo “LOUCO”, os Franceses abriram a marcha do marcador por Domergue ainda antes da meia-hora. Jordão na segunda metade da partida também quase em cima da meia-hora empata a partida, com um fenomenal cabeceamento, explosão de alegria indescritível dos adeptos Portugueses na sua maioia composta pelos nossos EMIGRANTES no Estádio Vélodrome, em Portugal Continental e em qualquer um dos «quatro-cantos-do-Mundo» onde se encontrava uma ALMA LUSA!!! Vamos para prolongamento, notava-se preocupação (antes da partida era só fanfarronice…) nos “Françius”. Jordão após jogada magistral de Chalana marca de forma acrobática. A final em Paris estava a poucos minutos, os corações LUSOS (batiam de forma descontrolada/acelerada de tanto contentamento), só que novamente Domergue empata a contenda a 5 minutinhos do fim e Michel Platini já no último minuto deu o golpe fatal!!! Portugal não teve lucidez , frieza, respeito táctico e estrutura nervosa para «queimar» esse tempo… desgraçado. Foram conco minutos infernais e fatais. Como foi possível, tão perto de Paris, que a Selecção Nacional tenha consentido que «houvesse jogo» nesses minutos derradeiros??? Afundada a nossa Caravela/Nau no porto de Marselha, Diamantino, inconformado e polémico voltou à carga: «Seríamos Campeões deste Euro-84 se jogássemos ao ataque!!!» A final foi França vs Espanha, que os Franceses venceram por 2 a 0. Fomos os Terceiros, ex aequo com os Dinamarqueses, fraco consolo. Acreditem… Corremos o risco de ser CAMPEÕES da EUROPA!!! Os desentendimentos ocorridos em França fatalmente deixaram marcas profundas, quando mais não fosse nas «consciências» das estruturas dirigentes. Falta de liderança, falta de atempados pontos nos ii. A operação já nascera malfadada. O mau fado começou logo com o Presidente da F.P.F. Romão Martins, que traçou logo o destino: França é sonho impossível! Talvez por isso, para não gastar cera com ruins defuntos escolheu para Seleccionador, Otto já sem Glória. Mas o golo de Carlos Manuel na Polónia e o «penalty» súcio na Luz, contra a URSS. Assim houve França. E apesar das guerrilhas houve brilho. E sorrisos. Nada de bom se prenunciava, para o Futebol Português. Saltillo/México estava ali tão perto… ocorrerá dois anos mais tarde, mas bem se pode dizer que começou a «FERMENTAR em FRANÇA…» Bibliografia, Jornais à época!!! Jadscl

Re: Cá vai Segunda-Vaga, cheguei do Jogo/Treino do

Podias arranjar um blog qualquer para divulgar essas tuas dissertações. Assim poupavas tempo aos utilizadores que não estão de todo interessados nesse entulho informativo, que nada tem a ver com os tópicos em discussão. Cumprimentos

O JJ

Re: O JJ

Se a jogar como jogou o anopassado o Quique nao foi despedido... Dont worry,be happy

JJ..

....vai uma aposta?!

Re: Qual vai ser o primeiro treinador a ser chicoteado?

há 2009 anos, foi o Jesus a ser chicoteado... agora não sei... agora a serio: muita gente aposta no Jorge Costa, mas lembro que foi ele que pegou no Olhanense e o trouxe para a 1ª liga, foi campeão da Liga Vitalis e jogou um bom futebol. É claro que pode sentir dificuldades, mas os próprios dirigentes do Olhanenses não tem memória curta e sabem que lhe devem muito, e não o vão "chicotear" sem mais nem menos. Até porque na época passada o treinador do Trofense foi despedido à 3ª jornada (se não estou errado) e, na minha opinião, foi a maior borrada que fizeram. Quanto a Domingos, é uma "aposta" pessoal, e acho que vai fazer um bom trabalho. Teve pouco tempo de trabalho, e quando conseguir consolidar as suas ideias na equipa, vai calar muitas bocas, pelo menos assim eu o espero. Quanto à minha aposta para o primeiro treinador a ser "chicoteado", eu aposto no Carlos Carvalhal. Na minha opinião até é um bom treinador, mas o ano passado não fez um trabalho por aí além (apesar de ter a desculpa de ter pegado na equipa a meio da época), e este ano com pré-época feita, com tempo e reforços, se não conseguir fazer um bom trabalho, provavelmente não terá muita margem de manobra. A ver vamos, porque por agora é tudo especulação. Cumps

Se fosse o Paulinho Bento...agradecia...

mas nao acredito...so se descermos de divisão.... aposto no Paulo Sergio....começou mal a epoca e logo na primeira jornada joga com os campeoes nacionais....complicado....adivinho um futuro curto para esse sr. Tambem acredito que o jorge Costa em circunstancias normais nao duraria muito...mas nao vivemos num país normal... cumps

Re: Se fosse o Paulinho Bento...agradecia...

Mas olha que o Paços frente ao FCPorto até jogou benzito. Não sei se não poderá estar ali um treinador com potencial...a ver vamos.

Re: Se fosse o Paulinho Bento...agradecia...

pois tou-te a entender...mas o problema é que não sao as exibições que contam....mas sim os resultados...e derrota é sempre derrota nem que percam por 1-0 e tenham jogado 89min no meio campo adversario... cumps

Re: Se fosse o Paulinho Bento...agradecia...

Então mas contar os jogos dos 3 grandes para classificar um treinador dos pequenos não é das coisas mais justas. lol Mas como digo, agora são apenas "palpites", a ver vamos como o homem se comporta.

Re: Qual vai ser o primeiro treinador a ser chicoteado?

Como se trata de palpites continuo a "apostar" no Paulo Bento mas essa "aposta" mão tem dado certo e ele tem-se aguentado. Até se pode dar o caso, improvável é certo mas o futebol vive de resultados e eles a não aparecerem empurram os treinadores para fora, de Jesualdo e Jesus irem 1º - não é um palpite mas uma possibilidade ínfima mas ´possível. Sobre os teus palpites não creio que Jorge Costa saia e vai ser talvez a surpresa juntamente com Manuel Fernandes no Leiria. Manuel Fernandes já justificava uma aposta maior mas aquele seu amor ao Sporting tem-no prejudicado e é pena porque sabe muito de futebol. Domingos?...num Braga tudo é possível e não me parece ter pedalada para as ambições daquele Presidente que já agora frise-se é uma das revelações do dirigismo goste-se ou não dele.

Re: Qual vai ser o primeiro treinador a ser chicoteado?

De acordo.

Ai Jesus que lá vou eu.

Acontecerá ao Jesus o que aconteceu ao Fernando Santos. Vai uma aposta?

Leitura caralhómetral

Na escala caralhómetral, na busca do comentário perfeito. Eis o começo do TOP 10: 1- Hulk Azul - 7.9 pts. - relvado.aeiou.pt/gen.pl?mode=thread&fokey=rv.stories/83518&va=1258247&p=stories&op=view#12 58247 2- Marogui - 7.4 pts. - relvado.aeiou.pt/gen.pl?mode=thread&fokey=rv.stories/83534&va=1258648&p=stories&op=view#1258648 3- Jabba the Hutt II - 6.6 pts. - relvado.aeiou.pt/gen.pl?mode=thread&fokey=rv.results/5432&va=1258562&p=stories&op=view#125 8562 4- 5- 6- 7- 8- 9- 10-

As 1ª chicotadas

Para mim o 1ºtreinador a ser despedido vai ser o João Carlos Pereira ou o Rogério Gonçalves!!! No caso de João Carlos Pereira, é dificil explicar o pk!!! Max no caso do Rogério Gonçalves, eu prevejo k ele como treinador para a Académica, ainda para mais para substituir o Domingos!!

Paulo Vento

duvido que o Paulo Vento termine o campeonato do sporting e duvido ainda mais que aguente até Dezembro mas para meu bem e de muitos espero ke ele continue o pekeno trabalho.agradeço lhe tb a forma como aposta na dupla Polga-Carriço que se eu fosse sportinguista teria vergonha de dizer esses 2 pekenos nomes.

jesus pode ser chicoteado antes do natal mas

vai resuscitar lá para pascoa

Re: jesus pode ser chicoteado antes do natal mas

Já chamas-te puta á tua mãe, ó Baía. Vai lá ter com ela e dis-lhe que é uma puta. Estás a gostar?

Re: jesus pode ser chicoteado antes do natal mas

7.4 pts. na escala caralhómetral.

Re: jesus pode ser chicoteado antes do natal mas

puta é a tua mãe,e baía o teu pai eu não te insultei porque andas a insultar-me oh filho da puta?

Re: jesus pode ser chicoteado antes do natal mas

Não me insultas-te? Tão novo e já com Alzheimer? O que se chama aquilo que me chamas-te só porque disse que eras o Baía no artigo anterior? Frstinhas? Ora vai lamber piças ó puto ranhoso e tinhoso. Vai lá chamar puta á tua mâe e corno ao teu pai filho de um comboio de putas.

Re: jesus pode ser chicoteado antes do natal mas

6.5 pts. na escala caralhómetral.

Carlos azenha

penso que vai ser o carlos azenha pelo que vi o vitoria de setubal teve graves lacunas defensivas no ultimo jogo que fez

paulo bento

se nao poe o Sportin a jogar bonito... Se perde alguns jogos no inicio da epoca a jogar futebol como jogaram vs twente vai ser dificil... se nao for por vontade do Presidente sera pela prssao dos Sportinguistas.

O José Mota talvez...

os outros dois acho que se aguentam. O Jorge Costa porque os objectivos do Olhanense para já são modestos e passarão pela manutenção. Não o posso afirmar com muita certeza, mas julgo que o Olhanense manteve uma boa parte da estrutura com que subiu de divisão e isso é um ponto a favor, para além de que parecem ter uma defesa boazita. No Braga o Domingos até pode não atingir os objectivos que o Braga terá para esta época, mas acredito que tenha alguma tolerância. Curiosamente a história da "chicotada psicológica" algumas vezes resulta. Porquê, não sei dizer ao certo, mas que muitas vezes uma equipa que anda na mó de baixo passa a carburar bem mais, é um facto. Julgo que o treinador do Belenenses não se vai aguentar muito tempo, vi um Belenenses fraquito frente ao Leixões e no fim até ficaram todos contentes pelo empate.

Mais PÉROLAS p/ PORCOS-CHAGAS BIMBAS-Versão XXII

Em tempo de Travessia do Deserto da «SAGA LAGARTA - as CHAGAS BIMBAS» cada vez são mais, de ano para ano as falcatruas/vigarices tornam-se mais sofisticadas…???!!! O S.C.P. a última época de glória foi em 1981/82 e para quem andará no LIMBO de dezoito anos sem vencer… Ainda vai no princípio, nem a um terço do tempo chegou!!! «EURO-84 disputado em Terras Francesas!!!» Dezoito anos depois (1966 - 1984), Portugal regressava à fase final de uma grande competição internacional a nível de Selecções. A geração pós-Eusébio, integrava futebolistas de elevadíssima qualidade, era agora , «vingada», com o acesso à fase final do Campeonato da Europa, a disputar em França. Era tempo de consagração e de sonhos para jogadores cujos nomes já eram conhecidos nos grandes «salões» do Futebol Europeu. Sem se poder duvidar do tecido qualitativo da Selecção, nem por isso se deixa de reconhecer que o apuramento foi conquistado de forma menos «lavada» já que, no jogo decisivo, contra a ex-U.R.S.S., no Estádio da Luz, o trinfo Português, consumado por Jordão, resultou de um penalty mal assinalado sobre Chalana. Mas valeu e… França (de mais de 1.000.000 de emigrantes Portugueses) aí vamos nós… Pela primeira vez na história do futebol Português, e talvez Mundial, uma Selecção acusava um policomando composto por 4 treinadores depois do presidente da F.P.F. ainda na fase de qualificação ter descartado o Brasileiro Otto Glória – e os nomes dos ditos (Fernando Cabrita, José Augusto, António Morais e Toni). Entre eles foi acordado que, num eventual empate de opiniões, decidiria o «voto de qualidade» de Fernando Cabrita, «galardão» que resultava do facto de ser o mais veterano. Quatro cabeças para algumas sentenças contestadas, começou pelo Benfiquista Pietra, que não se eximiude, publicamente, acusar Toni de este não o ter «defendido» para ser convocado. Decorria a fase de estágio quando os denominados de “Patrícios” sofreram a primeira baixa – o guarda-redes Zé Beto que no rescaldo da final de Basileia entre o F.C.Porto vs Juventus, foi suspenso pela UEFA por um ano, devido aos incidentes ocorridos no final do encontro em Basileia, sendo atribuída ao guarda-redes Zé Beto a tentativa de agressão do árbitro de ter pontapeado o fiscal de linha e lhe ter tirado a bandeirola e sabe-se que estes organismos (UEFA ou FIFA) não são de complacências, diferente da Justiça dos organismos do País Índigena, mas isso são conversas de outro rosário!!! Os 20 escolhidos para viajarem para França, para disputar a fase final do «Euro-84». Os denominados de «Patrícios» foram os seguintes: Bento, Damas, Jorge, João Pinto, Eurico, Lima Pereira, Álvaro, Eduardo Luís, Bastos Lopes, Carlos Manuel, Jaime Pacheco, Sousa, Chalana, Frasco, Veloso, Diamantino, Nené, Jordão, Gomes e Vermelhinho (que do lote dos eleitos era o único que nunca vestira a camisola da Selecção de Portugal.) E assim entraram em estágio cá no cantinho à beira-mar plantado. Dividiam os treinos entre o Bonfim e o Jamor. No primeiro e único encontro disputado entre nós, foi no Estádio Nacional com a Jugoslávia e perdemos por 3 a 2 «Perder foi um bem para realçar os males…???!!!» Ainda antes do grande evento no estádio Municipal do Luxemburgo, frente à Selecção local vencemos por 2 a 1, depois de termos chegado ao intervalo a perder com os Luxemburgueses… Começava a maledicência tão típica dos Portugueses: «Se não há, “invente-se” um “trinco” para a Selecção…» No dia seguinte ao jogo, a comitiva percorreu de autocarro os 200 quilómetros que nos separavam de Estrasburgo, cidade onde teria o primeiro embate a sério com a toda poderosa República Federal da Alemanha. No Stade de la Meinau, em Estrasburgo, arbitrado pelo Russo Romualdos Yushka, alinhou Portugal com: Bento; João Pinto, Lima Pereira, Eurico, Álvaro; Frasco (Veloso, 79 m), Carlos Manuel, Jaime Pacheco, Sousa, Chalana; Jordão (Gomes, 85 m). Jogo de estreia deveras positiva com a R.F.A. e empate a (0-0). Exibição maravilhosa de Chalana, considerado o «jogador do dia». Com uma exibição globalmente inteligente e corajosa, Portugal «parturejava» a primeira grande sensação do Europeu de França. Os alemães ficaram de «boca aberta». Era o começo… Segue-se ao empate com os Germânicos a ida para Marselha para jogar no Stade Vélodrome, frente aos Espanhóis o árbitro seria Michel Vautrot e Portugal jogou com: Bento; João Pinto, Lima Pereira, Eurico, Álvaro Magalhães; Carlos Manuel, Frasco (Diamantino, 77 m), Jaime Pacheco, Sousa, Chalana; Jordão. Novo empate sem «Salero» de 1 a 1, marcou Sousa contra a selecção Espanhola. Uma igualdade natural, marcada por uma exibição de grande calculismo pois o empate abria excelentes perspectivas de apuramento para a Selecção dos «Patrícios»!!! Com o ambiente nunca saudavelmente «respirável», os problemas iam minando a selecção, havia tensões nunca disfaerçadas. Todos reclamavam/reinvindicavam… normal nos jogadores cá do condado!!! Antes do jogo com a Roménia, no momento em que a equipa chegava ao estádio de Nantes, os jogadores apresentavam semblantes carregadíssimos, dir-se-ia prontos a explodir ao menor rastilho… ou a tornar públicas as divergências existentes!!! Por razões distintas, Gomes e Rui Jordão sentiam-se particularmente visados. O goleador Portista, num desabafo magoado, foi longe, referindo entre outras coisas, que: «”…é muito estranho o que se está a passar comigo aqui em França é um pesadelo na minha carreira de jogador, já que nunca passei por situações como esta nem pensei vir a passar.”» E com mais mágoa diria Fernando Gomes: «”…não estou aqui para fazer figura, não estou aqui por favor??? Sinto-me nas melhores condições físicas e aquilo que já fiz no futebol coloca-me??? De entre todos os Seleccionados como o que mais nome tem e prestígio na Europa. Este aspecto é importante para uma equipa e até se tem confirmado através das declarações dos técnicos que nos têm defrontado e que se têm mostrado surpreendidos por eu não jogar!!! Só não vê quem não quer, têm faltado golos à Selecção e estava à espera de ser titular no jogo contra a Espanha.”» À custa de grandes exibições, o titularíssimo da Selecção era Rui Jordão, que viu nestas “lengas-lengas” «empolado» o seu prestígio pois as choraminguices estendiam-se ao Sporting Clube de Portugal em que Oliveira a manter-se nos quadros de Alvalade, poderia levar o goleador rui Jordão a sair… Era de todos conhecida a ausência de amizade (para não dizer outras palavras…), entre Jordão e Oliveira!!! As relações entre ambos circunscreviam-se ao trabalho inevitável a que estavam sujeitos como profissionais do S.C.P. O F.C.Porto, entretanto, espreitava com natural entusiasmo essa «inconciliação», na esperança de poder vir a assegurar os serviços do grande goleador Jordão, numa altura em que se falava do interesse do “Milan” (para lá do Verona), na possibilidade de contratarem Fernando Gomes!!! Antes do jogo do tudo-ou-nada em Nantes frente aos Romenos, Jordão quia acabar com as especulações e garantiu que: « Continuarei no Sporting Clube de Portugal, com ou sem Oliveira. É verdade que entre nós não existem, realmente, relações de amizade, mas a nossa conduta a nível estritamente profissional tem sido a mais correcta possível e nem poderia ser de outra forma.» Dixit: Rui Jordão… EXTRAORDINÁRIO este sempre foi HOMEM de CARÁCTER!!! Vivia-se na Selecção um clima de «PAZ PODRE» e outros «MIMOS» se escutariam/leriam… De uma forma mais ou menos clara, a nível de comando técnico, havia uma dupla… “bicefalia”: De um lado Fernando Cabrita e José Augusto; do outro António Morais e Toni!!! Ou não fôssemos nós os pioneiros??? A nível de Selecções Mundiais que chegavam a uma fase-final de um Europeu com 4 técnicos!!! Para suavizar as divergências, poder-se-ia considerar que se tratava de duas duplas com pontos de vista divergentes. Para chegarem a um consenso quanto à «linha» a apresentar contra a Roménia andaram «Mosquitos por Cordas» e… como seria lógico não existiu qualquer consenso. Primeiramente foi entendido que Carlos Manuel não seria titular, jogando Jaime Pacheco no seu lugar, mas no dia do jogo com a Roménia, Fernando Cabrita anunciou que o titular seria o Carlos Manuel, porque no aspecto táctico Carlos Manuel seria melhor que Jaime Pacheco, porque iriam jogar com mais um avançado (Gomes). E assim ia o ambiente antes do jogo decisivo da primeira fase, com alguma ironia, houve jogadores que disseram que Fernando Cabrita tinha garantido a sete deles que iriam actuar na segunda parte contra os Romenos. Confrontado com estas «dicas», Fernando Cabrita limitou-se a dizer que «não sei de nada… sou surdo…» Stade de la Beaujoire, em Nantes- Árbitro: Heinz Fahnler (Áustria), contra a Roménia, alinhou Portugal com: Bento; João Pinto, Lima Pereira, Eurico, Álvaro; Carlos Manuel (Nené, 67 m), Frasco, Sousa, Chalana (Diamantino, 17 m); Gomes e Jordão. Com uma Selecção com os nervos em franja Portugal acabou por vencer a Roménia por 1 a 0, golo de Nené aos (81 m). No primeiro quarto de hora da partida, Chalana foi retirado em maca e teve de ser substituído, temendo-se uma fractura. Felizmente a lesão não viria a revestir-se da gravidade inicialmente admitida. Mesmo tendo a Selecção dos Patrícios passada esta fase, o «verniz estalou», no final do encontro, chovendo então acusações. Diamantino ao ataque: «Não fosse a lesão de Chalana e no banco ficaria. Hoje porém foi a primeira vez que jogámos para ganhar e acabámos por vencer o jogo. Foi uma vitória dos jogadores e não destes treinadores que temos. Eu, por exemplo, não admito que um dos treinadores da Selecção que aqui está só para defender os jogadores do F.C.Porto, o sr. António Morais, pela simples razão de um jogador do seu clube não ter hoje alinhado, não compareceu na palestra e, ainda pior, no final do jogo tenha entrado na cabina sem ter uma palavra para dar aos jogadores.» Portugal conseguira o apuramento e essa conquista poderia significar o «enterrar do machado de guerra». Novamente Diamantino negou veementemente esse desanuviamento: «Não, de maneira nenhuma. Ninguém pense isso. Lá por termos sido apurados há muita coisa que continua mal… Reina aqui muita confusão, mas não é da parte dos jogadores…» Jaime Pacheco, que fora preterido, vendo o jogo do banco, considerou desconhecer «os motivos de não ser titular, até porque no dia antes do jogo disseram-me que seria eu a jogar, hoje fui afastado. Sem qualquer explicação.» Carlos Manuel o «beneficiado» na disputa com Jaime Pacheco, acabou por referir que «Eu estou de alma e coração com a Selecção de Portugal, muito embora houvesse alguém – e eu já digo o seu nome – que não queria que eu jogasse e… porquê? Porque havia um jogador da equipa que ele treinava (Clube dos BIMBOS) que não iria jogar (referindo-se a Jaime Pacheco). Ora, o sr. António Morais- eis o nome da pessoa que eu atrás referi – nem sequer compareceu na palestra de hoje e, no final da partida, outros jogadores e eu próprio sentimos que ele não era PORTUGUÊS!!!» Ou seja, em Nantes, estoirou a «PAZ PODRE» e a Selecção vivia neste mimo de ambiente… Na primeira vez que uma Selecção Nacional chegava a umas meias-finais num EUROPEU!!! Pobre País o nosso… Pobre Económicamente e fundamentalmente de Espírito…???!!! Fortemente criticado por alguns jogadores, o técnico António Moarais justificou a sua ausência da palestra e reagiu assim: «A minha falta à palestra ficou a dever-se ao facto de na véspera do jogo termos acertado numa dada estratégia para defrontar os Romenos, assentando-se, inclusivamente, nos jogadores que iriam iniciar esse jogo. No dia seguinte o Fernando Cabrita apareceu com uma estratégia totalmente nova, apresentando-a como um caso consumado, portanto sem possibilidades de dialogarmos sobre ela… Perante esta situação senti-me chocado e francamente desconsiderado com a atitude que fora tomada. Não sou nenhum garoto ou palhaço e trataram-me como tal. O infortunado treinador deixaria ainda claro o seguinte: «Vim para este “Europeu” como sempre fui cada vez que colaborei com a Selecção Nacional, sem levar ou trazer comigo a camisola do F.C.Porto, tal como penso que o Toni deixou em Lisboa a do Benfica… Esta é a minha maneira de ser, de olhar, acima de tudo, para os problemas da Selecção, tendo mesmo já tido aborrecimentos com jogadores do Clube dos BIMBOS, como já foi o caso com o Fernando Gomes, mas acabámos por nos esclarecer.» E para o Stade Vélodrome, em Marselha tendo como árbitro o Italiano Paolo Bergamo, lá partiram os «PATRÍCIOS» para defrontar a Selecção anfitriã de Bats; Bossis, Battiston, Le Roux, Domergue; Tigana, Giresse, Fernandez, Platini; Lacombe e Six. Os da Selecção de todos nós??? Apresentou-se com: Bento; João Pinto, Lima Pereira, Eurico, Álvaro; Frasco, Jaime Pacheco, Sousa (Nené, 64 m), Chalana; Diamantino (Gomes, 46 m), Jordão. Num jogo “LOUCO”, os Franceses abriram a marcha do marcador por Domergue ainda antes da meia-hora. Jordão na segunda metade da partida também quase em cima da meia-hora empata a partida, com um fenomenal cabeceamento, explosão de alegria indescritível dos adeptos Portugueses na sua maioia composta pelos nossos EMIGRANTES no Estádio Vélodrome, em Portugal Continental e em qualquer um dos «quatro-cantos-do-Mundo» onde se encontrava uma ALMA LUSA!!! Vamos para prolongamento, notava-se preocupação (antes da partida era só fanfarronice…) nos “Françius”. Jordão após jogada magistral de Chalana marca de forma acrobática. A final em Paris estava a poucos minutos, os corações LUSOS (batiam de forma descontrolada/acelerada de tanto contentamento), só que novamente Domergue empata a contenda a 5 minutinhos do fim e Michel Platini já no último minuto deu o golpe fatal!!! Portugal não teve lucidez , frieza, respeito táctico e estrutura nervosa para «queimar» esse tempo… desgraçado. Foram conco minutos infernais e fatais. Como foi possível, tão perto de Paris, que a Selecção Nacional tenha consentido que «houvesse jogo» nesses minutos derradeiros??? Afundada a nossa Caravela/Nau no porto de Marselha, Diamantino, inconformado e polémico voltou à carga: «Seríamos Campeões deste Euro-84 se jogássemos ao ataque!!!» A final foi França vs Espanha, que os Franceses venceram por 2 a 0. Fomos os Terceiros, ex aequo com os Dinamarqueses, fraco consolo. Acreditem… Corremos o risco de ser CAMPEÕES da EUROPA!!! Os desentendimentos ocorridos em França fatalmente deixaram marcas profundas, quando mais não fosse nas «consciências» das estruturas dirigentes. Falta de liderança, falta de atempados pontos nos ii. A operação já nascera malfadada. O mau fado começou logo com o Presidente da F.P.F. Romão Martins, que traçou logo o destino: França é sonho impossível! Talvez por isso, para não gastar cera com ruins defuntos escolheu para Seleccionador, Otto já sem Glória. Mas o golo de Carlos Manuel na Polónia e o «penalty» súcio na Luz, contra a URSS. Assim houve França. E apesar das guerrilhas houve brilho. E sorrisos. Nada de bom se prenunciava, para o Futebol Português. Saltillo/México estava ali tão perto… ocorrerá dois anos mais tarde, mas bem se pode dizer que começou a «FERMENTAR em FRANÇA…» Bibliografia, Jornais à época!!! Jadscl

Re: Mais PÉROLAS p/ PORCOS-CHAGAS BIMBAS-Versão XXII

Já chega!

Re: Mais PÉROLAS p/ PORCOS-CHAGAS BIMBAS-Versão XXII

Achas que alguém lê a merda que escreves oh Bimbo?