Paulo Assunção VS Petit VS Miguel Veloso

NAO!? Entao o GRANDE Sport Lisboa e Benfica...ou mesmo o F.C.Porto...ñ te dizem nada!? ALZHEIMER?!

Falo do Paulo Sousa o homem que jogava de regua e esquadro...ele no Bessa até brilhou mais como guarda-redes num dia chuvoso em que foi para a baliza e garante a vitória com uma defesa do outro munjdo a remate de Bóbó do meio da rua... Falavamos de trincos, Paulo Sousa - o tartaruga touche para os colegas de equipa, o seiscentinhos para os sócios - foi defesa direito...

Esteve mais tempo no Boavista que nos outros clubes todos juntos...mais ele tinha assinado contrato de novo com o BFC quando o Benfica fez roer esse acordo. O Salgueiros chegou a anunciar a transferência a 4 Junho de 2005. Esteve na Luz seis meses e outros seis "onde nasceu Portugal"... Começou a jogar com cinco anos no Boavista, tu achas que um puto com pinta de jogador que apelidavam de Pelé e que ainda por cima tinha o meu nome - Vitor Hugo - me iria passar ao lado... Olha aqui a entrevista: Pelé foi o primeiro entrevistado pelo Site Oficial, no seguimento deste conceito criado há bem pouco tempo. Não só por ser o mais jovem mas também por se tratar de uma grande promessa, Pelé inaugurou a secção de entrevistas da página oficial do Vitória. Com apenas 18 anos, o médio não esconde a satisfação de quem se prepara para viver a primeira época de sénior e logo num clube fascinante. O indisfarçável brilho nos olhos contrastando com a serenidade que evidencia dentro das quatro linhas, fazem crescer água na boca dos vitorianos. Aqui fica um pouco mais da vida de Pelé, um menino que pretende ser muito mais do que um aprendiz no meio dos graúdos. AS ORIGENS Site – Em traços gerais, conta aos adeptos do Vitória como foi a tua infância. Pelé – Na minha infância tudo esteve relacionado com futebol. Comecei a jogar aos cinco anos no Boavista e por lá fiquei durante oito anos. É claro que também estudava e assim conciliava as duas coisas. Depois fui para o Salgueiros e estive em Paranhos três épocas. Depois ingressei no Benfica, fiz lá seis meses e vim parar aos juniores do Vitória. S – Também és daqueles futebolistas que dizem que nasceram com a bola nos pés? P – Acho que isso não é uma frase feita, é mesmo verdade. Desde miúdo que tive contacto com a bola e senti que gostava mesmo daquilo. Com o tempo veio o prazer de jogar futebol, de gostar de estar em campo com gente a assistir. Por isso, posso dizer que cresci com a bola nos pés porque realmente é aquilo que eu mais gosto de fazer. S – Porque razão te chamam Pelé? Daí até Vítor Hugo vai uma grande distancia-- P – Isso vem desde os tempos em que eu comecei a jogar futebol, quando tinha seis anos. Como jogava a avançado e o Pelé também as pessoas colocaram-me a alcunha. Não tanto pelo aspecto físico, mais pelo toque de bola e pela rapidez. Por acaso, marcava muitos golos e o meu treinador no Boavista começou a chamar-me Pelé. E ficou até hoje-- O PASSADO S – Já passaste por situações difíceis na tua ainda curta carreira de jogador. Como relembras os tempos do Salgueiros? P – Na vida de jogador temos de saber que existem fases boas e más. No Salgueiros, vivi as duas experiências. Comecei por não me afirmar nas camadas jovens. Aquilo que um jogador faz no campo é o reflexo do seu estado de espírito. Como não estava de bem com a vida, o futebol não me correu bem. No ano seguinte, resolvi os meus problemas e comecei a mostrar o meu valor. Os responsáveis gostaram, começaram a apostar em mim e depois foi sempre a subir. S – E o que se passou no Benfica? Porque motivo vieste embora ao fim de seis meses? P – Única e simplesmente, porque não consegui adaptar-me da melhor forma. O Benfica é um clube muito grande mas apesar disso eu preferi voltar para perto dos meus pais. Queria muito continuar a jogar no Norte. Foi apenas por isso que deixei Lisboa. Não consegui adaptar-me à cidade e ao clube, muito embora os meus colegas de então terem tentado integrar-me da melhor forma possível. OS ADEPTOS S – Em todos os jogos do VSC terás oportunidade de ver um estandarte que diz "adeptos como nós não há". Que comentário te merece isto? P – Não há nada mais verdadeiro do que essa frase. Adeptos como os do Vitória nunca vi em lado nenhum. Guimarães é cidade de um só emblema, todos são vitorianos e todos se envolvem em torno do Clube. É fantástico jogar aqui pois os adeptos criam um ambiente que tornam o Vitória num clube enorme. S – Comenta-se que no Vitória os adeptos cobram mais que noutro lado qualquer. Achas que isso pressiona demasiado os jogadores? P – Pessoalmente, acho que a pressão é sempre boa e saudável. O que os adeptos querem é que as coisas nos corram bem para alcançarmos bons resultados. Temos que ver as coisas pelo lado positivo. Temos que ver esta questão como um incentivo para trabalharmos cada vez mais no Vitória. S – Estás em condições de prometer alguma coisa à massa associativa do VSC para esta temporada? P – O que eu prometo é muito trabalho. Tenho noção que estou num clube grande e com uns adeptos fantásticos e, por isso, prometo que sempre que estiver em campo vou dar o litro para colocar o Vitória de novo na I Liga. S – Queres deixar alguma mensagem aos adeptos? P – Peço-lhes simplesmente que acreditem no grupo de trabalho. Nós estamos a trabalhar muito para atingir o objectivo e não há dia que não se fale no balneário na subida de divisão. A II LIGA S – Ainda é difícil para vós, jogadores, lidar com o facto do Vitória estar a disputar o campeonato da II Liga? P – É diferente. O Vitória sempre foi um clube de primeira, não pelo que significa mas também pelo que representa o peso da sua massa associativa. Só precisamos de interiorizar que o Vitória é grande, seja na primeira ou na segunda divisão, e por isso vamos subir com toda a certeza. S – Já tiveste a oportunidade de jogar em escalões secundários. Sabes bem das dificuldades que o Vitória pode encontrar neste campeonato? P – Tenho perfeita noção disso. Tenho a certeza absoluta que vai ser um ano muito difícil porque há clubes muito bons na II Liga. No entanto, estou consciente do valor da nossa equipa e estou convicto que vamos ultrapassar todas essas dificuldades da melhor maneira. S – O balneário do Vitória está ciente da responsabilidade que tem em mãos? P – Posso garantir que todos estão muito cientes do que têm para fazer. Já todos perceberam que temos um grupo muito unido, o que é bom para toda a gente. Isso vai verificar-se dentro do campo pois a nossa equipa vai ser muito mais forte e consistente dessa maneira. Estamos no Vitória unicamente com um único objectivo: a subida de divisão. O FUTURO S – Não imaginas outra coisa que não o Vitória na I Liga na próxima época certo? P – Ninguém pode pensar doutra forma. Jogar aqui implica muita responsabilidade e lutar constantemente pelo melhor. Estamos na II Liga e se o melhor que podemos fazer é subir de divisão, então é isso que podem esperar de nós. Ninguém fugirá à responsabilidade. S – E para ti o que desejas? P – Neste momento, e como já disse várias vezes, o meu maior desejo é chegar a Maio com o dever cumprido. Depois, como ainda sou muito jovem, desejo cumprir o sonho de representar a selecção nacional. S – Pretendes ficar muitos anos no Vitória ou queres dar o salto rápido para outros patamares? P – Essa pergunta é difícil-- Sinto-me muito bem em Guimarães e no Vitória mas qualquer jogador tem sonhos. Como tal, eu não fujo á regra e gostava de concretizar os meus sonhos. Contudo, não penso muito nisso por agora. Tenho 18 anos e primeiro pretendo afirmar-me totalmente no Vitória. Só depois poderei pensar em voos mais altos. PERGUNTAS DA BANCADA Adepto – Como te sentes neste Clube? P – Como já disse atrás, sinto-me maravilhosamente bem. Todos me tratam bem e esto perfeitamente adaptado a esta realidade. Não podia estar melhor. Posso mesmo dizer que melhor era impossível. Adepto – Achas que com esta equipa temos capacidades para chegar longe? P – Mal de mim se pensasse que não temos equipa para chegar onde queremos. Penso que quem já nos viu jogar ficou sem dúvidas quanto à nossa valia. De qualquer forma, nunca é demais dizer que acho que temos um plantel com muito valor. Adepto – Agora que já cá estás quase há dois anos qual é a tua opinião sobre o Vitória e a sua massa associativa? P – Acho que já não há muitas palavras para descrever o clube e os adeptos. Para mim, os adeptos são únicos, são fantásticos. É um orgulho fazer parte desta família. Adepto – Depois destes dias de trabalho, entendes que tens capacidade para te impores na equipa? P – Antes de mais, é bom que todos saibam que a nossa equipa tem muito valor. No entanto, sinto-me muito bem fisicamente. Esta pré-época tem sido óptima para todos, temos tido a oportunidade de treinar muito e bem. Sinto-me totalmente preparado, se o mister assim entender, para jogar e para dar o máximo pelo Vitória. Tutte le info su di lui invece qui: http://www.vitoriasc.pt/resultadopesquisa.php (e digitare "Pelé"). -- NY32 ---- IL MIO MATRIMONIO: (danyeroby.blogspot.com) IL MIO LIBRO: (www.ilovenewyork.it) CAMPIONI D'ITALIA!!!!!!!!!! "Ma ci siamo solo noi qui su ISCI? ;-D Finche' l'Inter non perde si" (cit. ShiNGetta74) questo articolo e` stato inviato via web dal servizio gratuito http://www.newsland.it/news segnala gli abusi ad [email protected]