Liga de Clubes quer reformular competiçõesFernando Gomes, presidente do organismo, vai apresentar plano até final de Junho. E promete grandes |
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10 de Maio de 2011, às 09:19 |
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Fernando Gomes, prometeu apresentar até 30 de junho um “plano a médio e longo prazo” para melhorar as competições profissionais e ajudar os clubes a atravessar a crise.
“Em 2010 garanti que ia estudar de forma profunda a realidade do futebol profissional para construir um plano de meio e longo prazo. Até 30 de junho apresentarei aos presidentes dos clubes essa análise, que será de longe a mais completa e descomplexada que até hoje se fez nesta indústria”, garantiu.
Fernando Gomes revelou um pouco do projeto: “É um plano que engloba um modelo de desenvolvimento, quadros competitivos adequados, recursos financeiros disponíveis e mudanças regulamentarmente necessárias”.
“O futebol livre conquista-se com planeamento, avaliação de recursos, estratégias globais e uma ação determinada. É para isso que cá estamos. Os clubes não me elegeram para comentador desportivo”, vincou.
O dirigente falou dos objetivos assumidos em junho de 2010 e prometeu “resultados” em junho de 2014, “que devem ser todos alcançados”.
Nos próximos dias vai ainda propor “uma matriz de regulamentos novos para 2011/12, que visem maior transparência e celeridade processual”.
O presidente da LPFP lembrou que já conseguiu implementar alterações estatutárias, o papel desempenhado para colocar a federação dentro da lei e garantiu que, “a seu tempo, os clubes profissionais saberão apresentar um caderno de prioridades aos candidatos à presidência da Federação”.
Regular apostas desportivas
“Queremos um mercado de apostas desportivas regulado com os clubes e o país a recolher parte das receitas que essa indústria gera com recurso às nossas marcas”, acrescentou.
Fernando Gomes disse ainda que “o futebol é um exemplo” em Portugal: “É uma indústria competitiva num mercado livre, sem fronteiras. Não recorre a linhas de crédito estatais. Paga impostos avultados. Se os não pagar, tem regras para limitar acesso dos incumpridores à competição. Mas não se espere que passe ao lado da crise económica e financeira que levou Portugal a pedir emprestados 80.000 milhões de euros”.
O dirigente elogiou o facto de Portugal ter dois treinadores e dois clubes – FC Porto e Sporting de Braga – a disputar a final da Liga Europa de futebol, “onde 95 por cento dos clubes europeus desejavam estar, mas não estão”.
“Portugal, esta época, é o numero um do ranking da UEFA. Só consegue ser número um quem olha em frente e é capaz de renovar os seus objetivos”, concluiu.
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Enviado por mingos a 10 de Maio de 2011, às 11:59....isso sim é prioritário. As receitas criadas pelas casas de apostas que usam a nossa pequena Liga para gerar lucros de milhões, tem de servir para financiar os clubes. Entendasse isto um pouco como pagar direitos de autor: se usas os clubes da minha Liga e te serves deles para gerar lucro, tens de pagar.
A plataforma de entendimento entre a Liga e o governo existe, resta avançar com a legislação, mas porra de ma vez por todas!
Cumps
estrangeiros
Enviado por imhotep1968 a 10 de Maio de 2011, às 10:39.a minha opinião deviam reduzir o numero de estrangeiros no nosso futebol olhem para o futuro da nossa seleção, e os jogadores emprestados so podiam jogar na liga de honra pk se não onde esta a verdade desportivo,pk quando jogam com o clube deles ,as coisas são diferentes os favores acontecem,na liga de honra era diferente.deviam proibir os treinadores de falar dos arbitros antes dos jogos e muitas mais coisas.ate mais
Esse vídeo que está aí ao
Enviado por TomSawyer a 10 de Maio de 2011, às 09:52.Esse vídeo que está aí ao lado não é o Mourinho a falar.
http://www.youtube.com/watch?v=4ZWTQMgTJVw