Arbitragem em cheque | Relvado

Arbitragem em cheque

 

Ou será que tudo se resolve tornando os árbitros profissionais, mantendo as mesmas condições de progressão, o mesmo sistema de avaliação e, até, o mesmo sistema de nomeação (entenda-se, o "télélé" do Major)?E este início de campeonato polémico indicia um ano negro?endhoscopy

I Liga:

Comentários [17]

Seleccione a sua forma preferida de visualização de comentários e clique "Guardar configuração" para activar as suas alterações.

Errar uma vez é humano

Repetir o mesmo erro várias vezes é estúpido. Ora, se não se aceitam as novas tecnologias para resolver os erros normais e aceitáveis da arbitragem e prefere-se ter este ambiente de polémica e suspeição altamente subversivo, querem o quê? Milagres? Havia de ser bonito nos 100 metros o juiz ver a olho quem é que chegou em primeiro ou por sua livre e espontânea vontade (ou de algum outro interesse) deliberava quem tinha feito uma falsa partida.... A ocasião faz o ladrão, alguém tem dúvidas?? Não existe um sistema que detecte todos os erros, todas as faltas, mas tudo o que tenha a ver com a localização é possível regular e tornar assim o jogo mais justo com resultados desportivos mais verdadeiros como por exemplo os foras de jogo, a delimitação da área de jogo e da linha de golo. Quanto ás simulações e afins, como dizia o outro, ainda não foi inventado um intensidómetro, mas cada coisa a seu tempo... Um novo órgão autónomo regulador encarregue do sorteio dos árbitros e que os responsabilize com os seus erros inadmissíveis para um árbitro profissional era meio caminho andado para acabar com esta suspeição.

Caro End...

Concordo contigo quando afirmas que errar é humano e que os árbitros estão sujeitos a enorme pressão. O que já não concordo contigo é que, pelo facto de errar ser humano se tente que seja aceitável todo o típo de erros. Como exemplo dou-te o recente caso do "golo" que Ronny apontou com a mão em Alvalade, que decorre, tão somente, de um mau posicionamento do árbitro da partida que na sequência de um pontapé de canto está mal colocado. Antes de continuar quero reforçar que estou a falar de uma pessoa que conheço mal mas pela qual tenho alguma estima. Facto: o Árbitro está mal colocado, e devido a isso tomou uma decisão errada! Motivo para estar mal posicionado? (falta de preparação fisica??? erro na escolha do ponto de suspensão???) Espero que o Observador do árbitro também não erre e o penalize pelo seu erro. Caso o observador erre e não considere no relatório de observação o erro do árbitro têm (e devem) os clubes intrevenientes a possibilidade de contestar o relatório por forma a (caso se sintam lesados) repôr a classificação correcta que deve ser atribuida ao árbitro. É a única forma em que os clubes deveriam intrevir na vida, carreira e progressão de um árbitro e é a forma em que os clubes mais pecam por omissão, pois normalmente vêm dizer "cobras e lagartos" na comunicação social e depois nada fazem... sendo raros os clubes que pedem os relatórios do jogo (árbitro+observadores). Porém infelizmente em Portugal a arbitragem continua entregue aos clubes (Liga)... e não aos próprios árbitros... Acresce que, na minha opinião pessoal, que vale o que vale, este árbitro deveria de estar a ser "protegido" por quem nomea por forma a estar um pouco mais longe dos grandes focos mediáticos... é que consecutivamente, de à 2/3 semanas a esta parte se fala no seu nome e nem sempre pelos melhores motivos. Já agora, conhecendo o Sr. Luis Guilherme não creio que o mesmo aceite grandes "palpites" venham eles do "Major" ou de outro dirigente qualquer. No entanto sei que ele não nomea sózinho e não posso falar pelos restantes elementos, mas creio que é alarve e abusiva a tua isinuação ao "telélé" do "Major" (utilizando palavras e referencias tuas) End... há erros e erros. Este que ocorreu em Alvalade é tão humano como qualquer outro mas revelou, no minimo, uma falha de concentração momentânea, até porque noutros pontapés de canto do mesmo jogo o árbitro esteve bem colocado... (é ter galo... ou azar!) Falas de que "...sabemos da existência de corrupção no seio da arbitragem..." Bem End... eu, como nada posso provar apenas te posso responder... eu não sei... se sabes algo e o puderes provar, para bem do desporto em geral e do futebol em particular, apressa-te a passar tudo o que sabes às autoridades competentes. Quanto ao enquadramento da arbitragem, profissionalizando os árbitros... se feita na actual estrutura, nada vai mudar. Apenas deixas de ter erros "amadores" para passar a ter erros "profissionaís". Dizes ainda que "Pessoalmente, creio que a esmagadora maioria está ao serviço de interesses mais ou menos obscuros e que não é condigna duma condição profissional." É a tua opinião... Não a minha e lembro-te que fui, como federado, atleta, treinador e... árbitro. Mas também a grande maioria dos árbitros que conheço estão ao serviço do desporto e da parte da formação, não estão ligados ao futebol profissional e procuram a cada Domingo ser melhores do que foram no Domingo anterior. Não digo que no meio não existam algumas maças poders... mas afirmo com segurança que estão em minoria, até porque estamos num pais em que é quase mais dificil recrutar um árbitro que um padre.

Operação aritmética

Começo por cumprimentar-te, desejando saber se tá tudo bem por aí? Alongando-me, agora, sobre o assunto que, uma vez mais discutimos, quero partilhar alguns aspectos que considero muito importantes: - discutir acerca da grosseria do lance começa, sobretudo, na própria postura do árbitro. Começa por afirmar, peremptoriamente, a validade do lance. Depois, com um sorriso que em nada tranquiliza os jogadores, altera o discurso e defende que nada viu... Não sendo, obviamente, um entendido na matéria. vejo aí uma abordagem nada pedagógica, transtornando o jogo muito para além duma simples, e humana, decisão. Recordo, agora, o tão celebrado Collina, que cometeu erros como todos os outros, mas que, em minha opinião, ganhou notoriedade pela convicção que emprestava às suas decisões. O caso português é o completo oposto. É raro conhecermos árbitros com suficiente frontalidade em campo. Recordo os saudosos Veiga Trigo e Vitor Correia. Dessa estirpe o único que se acerca é Pedro Henriques. E porquê? Porque na Primeira Liga temos: - os melhores jogadores que nos são acessíveis; - os melhores treinadores que nos são acessíveis. - os árbitros com os melhores padrinhos. Aqui está o enorme erro. Daí nasce a falta de personalidade dos Paixões, Xistras, Lucílios, Paratys e Olegários. Por isso é que entram condicionados em campo. Por issa sabem para onde devem cair. Porque a sua manutenção no primeiro escalão não depende do bem que apitem, mas do agrado que imponham. E isso sabes bem que é verdade... Ver corrupção nesta imagem é uma simples operação aritmética. Um abraço

Re: Arbitragem em cheque

A arbitragem sofre do mesmo problema que o futebol em geral, interesses a mais. A maneira de limpar a mesma é começar por baixo, nas associações distritais e ir subindo. Quem já experimentou ser arbitro facilmente repara que se quer subir de escalão tem que ser "amigo" de certas pessoas, muitas vezes não sobe o melhor arbitro mas sim o mais engraxador deles. Atenção que não digo que sejam todas as associações assim mas as que conheço infelizmente sofrem deste problema. Ao serem "programados" logo desde inicio é normal que ao chegarem às divisões superiores sejam facilmente influenciáveis. É que sabe muito bem a um arbitro receber todo aquele dinheiro ao fim do mês, que muitas das vezes é bem superior ao salário do seu emprego. O profissionalismo por si só não ia resolver nada. Só depois de uma seria limpeza então é que se poderia pensar em algo parecido.

Profissionalização porque não?

Provavelmente poderia não resolver o problema na sua essência – a falta de qualidade da arbitragem lusa. Mas uma coisa é certa tornaria o suborno mais caros e consequentemente mais difícil de praticar (agora por da cá esta palha o árbitros são aliciados – ora são relógios, viagens, putas) e levaria a que os árbitros pensassem mais nos eventuais efeitos que más arbitragens poderia ter: Suponham este cenário – Um árbitro de 1ª categoria, ganha por exemplo 5/6 mil euros p/ mês para fazer 4 jogos, por cada má arbitragem vai p/ a bancada e leva ‘charutada’ no ordenado (atenção só são árbitros de futebol, não tem outra forma de rendimento). PROVAVELMENTE este era um problema resolvido (Agora permitam-me a seguinte conjectura) Mas a seguir tínhamos outro problema, a partir dessa altura os observadores passariam a ter um poder ainda maior do que o que já tem, portanto teríamos de profissionalizar os observadores, depois os gajos das associações de futebol, que vêem para isto por carolice – dizem eles é claro, quando afinal o que eles querem e sonham é entrar nos esquemas dos relógios, das viagens e das putas – reclamariam para si o direito de também ser profissionais, Depois com os custos inerentes a toda esta profissionalização, o dinheiro – que já agora com este amadorismo/carolice, falta – começaria a faltar, e deixaria de haver pilim para os jogadores, que por sua vez, num futebol altamente profissional, viraria AMADORES. E com estas trocas e baldrocas, a MERDA continua cá, porque esses não são profissionais, mas sim PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS, na arte de encher a mula – OS DIRIGENTES… Enquanto estes senhores cá andarem (e parece que vão cá andar por muito tempo) não tenho grandes expectativas…

arbitro professional nao quer dizer nada

os arbitros ingleses sao profissionais ha 4 ou 5 anos mas na liga inglesa vejo tantos erros dos arbitros. lembras daquele jogo croacia 2-australia 2 no mundial onde 1 jogador croata levou 3 amarelos e continuou em campo e mais 2 penaltis a favor de australia nao marcados?? o arbitro era o graham pool o melhor arbitro ingles e depois daquele jogo nao apitou mais nenhum jogo do mundial

Falsos moralismos!

Para já, o título que sugeres, colocando na mesma frase, cheque e arbitragem é demasiado perigoso! :) Depois, são muito bonitas as questões que colocas, mas todos nós já nos apercebemos, que um erro só é grosseiro, consoante é a favor ou contra o nosso clube. Se for a favor, foi um mero erro de circunstância, o nosso treinador vai dizer que não comenta arbitragens e nem me vou lembrar de mandar artigos para o relvado! De qualquer modo, quanto às questões que colocas, para mim seria bastante mais fácil, se acontecesse isto: 1º O Governo varre os dirigentes que tem a varrer da Liga e da FPF, e estas sujeitam-se ao que o Governo disser, sob pena da intervenção ser mais dura, do que a simples perda da utilidade pública! 2º O Governo convoca para os cargos pessoas acima de quaisquer suspeita (Bagão Félix, Miranda Calha ou uma personalidade do género). 3º Em simultâneo o Governo cria tribunais específicos para o desporto, para julgar no foro desportivo, todas as escutas e todos os processos arquivados judicialmente, no âmbito do apito dourado. 4º Com novas estruturas na arbitragem, é possível a curto prazo, tirar do activo os árbitros que não prestam, pois deixam de haver favores e passa tudo a reger-se pela competência. Ou seja, continuas a levar com Paixões e afins, mas apenas enquanto as classificações deles, os mantiverem na 1ª categoria. Eu sei que é um cenário utópico, mas se existissem políticos a sério em Portugal, era qualquer coisa do género que acontecia, doesse a quem doesse. Mas como nós bem sabemo, vai continuar tudo na mesma...

Resvalando para o campo político...

Muito do teu discurso incorre na presunção de que o Estado tudo deve gerir, tudo deve monitorizar, tudo deve coordenar. Pessoalmente, não estou de acordo com tal posição. A intervenção do Estado deve existir em dois planos: 1- Estruturação e implementação de organismos que coordenem o Desporto endocrinamente. 2- Enquadrar essas estruturas na Lei Geral, de maneira a manter uma coesão legislativa. Acredito que, não sendo perfeito, o exemplo português não estará demasiado descabido e que o problema não se resolve com reformas estruturais. Elas existem e se não funcionam é por falta de vontade dos políticos e dos dirigentes. Os adeptos também não estão isentos de responsabilidade, embarca-se mais facilmente na clubite cega que faz muito barulho, ams que tem poucos resultados. Se sentimos esse jugo quando existem lances que prejudicam as nossas cores? Penso que isso não constitui falso moralismo, configurará, mais facilmente, parte da natureza humana. Falso moralismo e hipocrisia seria defender que tudo estivesse bem, quando o vento soprasse a favor e vociferasse contra a tormenta do erro arbitral. A minha posição nesta matéria tem sido a seguinte: o sistema de progressão e de avaliação dos árbitros. Sobem apenas aqueles com bons padrinhos. Mantêm-se apenas os que caem nas boas graças de determinados dirigentes. Isto condiciona enormemente todos os árbitros. Já agora, falso moralismo também pode ser comparar, por igual, os lances envolvendo o Sporting nas últimas jornadas. Da mesma maneira que seria comparar a não expulsão de Ricardo Silva e o golo não validado a Petit frente a Vítor Baía. São fenómenos de impacto COMPLETAMENTE diferente, com repercussões completamente distintas... cmps

Re: Resvalando para o campo político...

Cingindo-me a esta parte do teu comentário: «Pessoalmente, não estou de acordo com tal posição. A intervenção do Estado deve existir em dois planos: 1- Estruturação e implementação de organismos que coordenem o Desporto endocrinamente. 2- Enquadrar essas estruturas na Lei Geral, de maneira a manter uma coesão legislativa. » Antes de mais, o Estado ainda não legislou o suficiente no que respeita ao desporto, como comprova a famigerada lei de bases, que ainda está para ser posta em prática. Segundo, se como se verifica, as entidades que deveriam reger o futebol, estão longe da legalidade, alguém com competências, tem que intervir! Na minha humilde opinião, em Portugal, existe muita política para o marketing e pouca política de acção. Por isso, é que os homens de acção, que de quando em vez aparecem na política, são rapidamente repescados para o sector privado da Economia, ficando na política, aqueles que não se encaixam em mais lado nenhum...

Re: Re: Resvalando para o campo político...

Não creio que seja na acuidade legislativa que se encontre a diferença entre o modo processual do caso italiano e o exemplo português (e com isto nem sequer defendo que Itália seja exemplo para o que quer que seja, no que respeita a corrupção e tráfico de influências, muito pelo contrário). O problema está nos dirigentes? Meu caro, se os dirigentes dos clubes são eleitos "democraticamente" e se estes optam por eleger determinados representantes, se calhar temos que começar a ser muito mais exigentes com quem escolhemos para a direcção dos nossos clubes... Endhoscopy

Re: Re: Re: Resvalando para o campo político...

Nunca ouviste dizer que uma andorinha, não faz a primavera? Era necessário um verdadeiro movimento cívico pelo futebol, a que as massas aderissem ou então, fazendo um atalho, que o Governo intervisse directamente!

Re: Re: Re: Re: Resvalando para o campo político..

A intervenção executiva do Estado é uma das características principais dum Governo que tudo ordene e tudo comande. Reitero que, numa sociedade livre e plenamente democrática, se somos livres para escolher, temos, igualmente, o dever de escolher em consciência. Dizes, e bem, que uma andorinha apenas não faz diferença, mas o que acontece, também, é que a maioria vai ao sabor de verdadeiros intrujões e vendedores da banha da cobra. Fenómenos como o Major Valentão ou a Fátima Felgueiras não surgem espontaneamente. Nascem de credulidade, da mediocridade, da ausência do espírito crítico. E, quando assim é, não merecemos muito melhor... Algo de muito semelhante se passa com a arbitragem...

Sobre chiquespertice, corrupção...

... ou como age o português comum quando o filho anda à procura de emprego e tem de passar a perna a alguém, quando quer subir na vida, quando é árbitro de futebol ou, mais concretamente, como a puta da vida é igual à história do milionário australiano: Um milionário organiza uma festa numa das suas mansões e, em determinado momento, pede que a música pare e diz, olhando para a piscina onde cria crocodilos australianos: - Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros. Alguém se habilita? Espantados, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste: - Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado terá direito aos meus carros e aviões. Alguém quer arriscar? O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece: - Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado poderá ficar com os meus carros, os meus aviões e as minhas vivendas. Neste momento, alguém salta na piscina. A cena é impressionante. Luta intensa; o destemido defende-se como pode, segura a boca dos crocodilos com pés e mãos, torce o rabo dos répteis. Após alguns minutos de terror e pânico, sai o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase despido. O milionário aproxima-se, dá-lhe os parabéns e pergunta: - Onde quer que lhe entregue os carros? - Obrigado, mas não quero os seus carros. Surpreso, o milionário pergunta: - E os aviões, onde quer que os entregue? - Obrigado, mas não quero os seus aviões. Estranhando a reacção do homem, o milionário pergunta: - E as mansões? - Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas. Não quero nada que é seu. Impressionado, o milionário pergunta: - Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então? E o homem respondeu irritado: - Saber quem foi o filho da puta que me empurrou para a piscina! Moral da história: Somos capazes de realizar muitas coisas que por vezes nós mesmos não acreditamos, basta um empurrãozinho. Um filho da puta, em certos casos, pode ser muito útil na nossa vida.

Off.... Crónica de umas férias desportivas

O Regresso Isto do exercício físico é que é bom. Principalmente nas férias, quando a canícula aperta e o sol me torra a pele, esticando-a e retorcendo-a a tal ponto que esta, traidora e indecente como escamas de serpente, chega mesmo a fugir-me do corpo. Longas correrias encetei no encalço desta desleal amiga, de cronómetro na mão e olhos esbugalhados de esforço (com o maço de cigarros no bolso do pólo, a medir a pulsação cardíaca) mas valeu a pena: embora nunca alcançasse a pele (vermelha…ah ganda benfica), e não é fácil – podem crer – arranjei uma linda dor muscular para invocar, orgulhoso, as lesões a que um verdadeiro atleta como eu se sujeita. Entretanto quase conseguia deixar de fumar. Foi um momento de pura magia este: numa noite em que exercitei demasiado a mão, o braço, o antebraço e o baço, cheguei a casa ainda a praticar o nobre desporto do equilibrismo e do contorcionismo. Deparei com a porta fechada (desta vez não me esqueci de a fechar ao sair) e, fumando um molho de chaves, tentei abrir a fechadura com um cigarro. Parti dois dentes (deve de ter sido do chumbo, os cigarros andam carregados deste nocivo metal) e adormeci na ombreira da porta, que, não sei porquê não se abriu. Quando acordei disse de mim para mim: a partir de hoje nunca mais fumo. Pelo menos molhos de chave, que matam e não anunciam esse poder nos seus maços. Cansado de tanto exercício físico resolvi, um dia, tentar praticar algo mais calmo e menos radical. Pensei logo no Monopólio, mas como a Avenida dos Aliados está reservada só para alguns desisti e resolvi ir à pesca. Passei 12 horas na ria de Aveiro. Nas Gafanhas, para quem conhece. Pesquei alguns sacos plásticos, uns preservativos típicos de gajos que tentam esconder a ejaculação precoce, um jornal “Record”, que alguém, desesperado, tentou afogar, um Apito Dourado que entreguei na “Judite”, uma camisola do Valência com o nome do Simão estampado (não percebo o que isto quer dizer…), diversas garrafas de whisky com impressões digitais do Jardel, um par de óculos que doarei ao senhor João Ferreira, and last but not least, uma sereia… Bela pescaria. Pior mesmo foi o escaldão que também “pesquei” e que me deixou imóvel até o fim das férias impedindo-me de praticar um vasto rol de exercícios que tinha preparado para ensinar à sereia. È preciso ter galo!!! E não me refiro ao Gil Vicente… Fim... Eis-me novamente na Madeira (terra de lindas sereias!!)

OFF-TOPIC: MUITO IMPORTANTE!!!!!!!!!!!!!!

LOJAS CHINESAS PERIGO!!!!!!!!!!!!!! Gostaria de partilhar convosco alguns episódios que me relataram, que de facto são impressionantes. Há algumas semanas atrás, numa loja de Chineses, em ÁGUEDA: O pai deixou a filha à porta da loja( que de certo tinha alguma compra a fazer nesse estabelecimento), e aguardou por ela no estacionamento dentro do carro. Após bastante tempo de espera, resolveu entrar na loja à procura da sua filha, mas não a conseguia encontrar lá dentro. Questionou alguns funcionários da loja que afirmavam não a terem visto, teimou de tal forma que a filha tinha entrado para a loja, ao ponto de chamar a polícia, os polícias entraram e também não encontravam a jovem, até que por fim chamaram reforçode colegas com cães-polícia que através do seu faro conseguiram detectar a presença da jovem numa zona mais retirada da loja, dentro de um alçapão. A jovem já tinha o corpo marcado perto de alguns órgãos vitais e o destino dela seria: MORTA PARA TRÁFICO DE ÓRGÂOS. Outro caso idêntico aconteceu na loja de Chineses, no RETAIL PARK, em AVEIRO: O marido ficou a fumar um cigarro à porta da loja enquanto que a esposa entrou. Quando o marido após alguns minutos entrou à procura da esposa, também já não a viu. Após procurar por ela, esta também já estava amarrada nas traseiras da loja e o destino dela provavelmente seria o mesmo. Agora, se entrarem numa loja desses filhos da ....., tenham o cuidado de não irem sózinhos, pois facilita-lhes o trabalho. Isto não é brincadeira, P.F. Divulguem ao maior nº de pessoas possível. É ESTE O AGRADECIMENTO DOS CHINESES AO ESTADO PORTUGUÊS, por não lhes cobrar impostos durante 5 anos para abertura de lojas. A informação contida neste e-mail e os ficheiros anexos são confidenciais e deverão ser lidos única e exclusivamente pelo indivíduo ou entidade a quem são dirigidos. Se recebeu esta comunicação por erro, por favor, informe de imediato o remetente e apague a mensagem e os ficheiros anexos sem os ler, copiar, gravar, distribuir ou divulgar ou fazer qualquer outro uso da informação. O correio electrónico via Internet não permite assegurar a confidencialidade ou a correcta recepção das mensagens, pelo que a Galp Energia não assume qualquer responsabilidade por possíveis danos causados. Para mais informações acerca da Galp Energia por favor visite o nosso website em http://www.galpenergia.com

porrra voces nao tao fartos destas noticias??

ha uns dias atras o user RicardoQuaresma fartou se mandar esta noticia aqui no relvado,e agora es tu? nao tao cansados? deixem os chinesess em paz Se tiverem provas que vao a p.j apresentar.

Eu ca estou preocupado...

é que aquele golo do Nani na Madeira foi claramente precedido de falta, e o castigo ao Petit pareceu-me ridiculo.... outros haverao que estao preocupados com os auto-golos que têm beneficiado o Porto e com o golo marcado com a mão pelo Paços... e outros haverao que estao preocupados com os auto-golos que têm beneficiado o Porto e o castigo ao Petit que pareceu ridiculo.... Enfim mais do mesmo, Cmpts