Apito Final: UEFA «confusa» com reunião do Conselho Justiça

que o processo do pc e o do fcp são processos diferentes? que o fcp nao recorreu e ja os podem excluir da champions sem problemas

Falou, falou, qual Calimero, quase a chorar, com mais um acontecimento nada proveitoso para a imagem de Portugal e eu diria dele nas altas instâncias Uefeiras e Fifescas, é para ver se os gajos abrem a pestana da podridão que grassa à várias décadas cá no quintal, já que os Governantes Portugueses, nunca se quiseram meter neste ninho de vespas, com medo de saírem de lá todos picados (perdendo votos)... Diz no final, quase a desfalecer, vamos abrir uma comissão de averiguações do acontecido, coitadinho era ainda antes de almoço e os Whiskiezitos de aperitivo ainda não estavam a fazer efeito, cambada, são todos farinha do mesmo saco, toca de limparem tudo e gente nova é que se precisa, não gente com vícios de décadas de malandragem!!! Jadscl

A Procuradoria-geral da República não vai fechar os olhos ao que se passou na sexta-feira no Conselho de Justiça da FPF. Segundo conseguimos apurar há mais que indícios de actos muito pouco dignos e passíveis de uma investigação e o MP vai avançar com um processo de averiguação que poderá ser inclusive entregue à equipa de Maria José Morgado. Amanhã, segunda-feira, o MP vai esperar por uma tomada de posição da FPF para pedir elementos sobre a forma como decorreu a reunião do Conselho de Justiça da FPF para averiguar a gravidade do tráfico de influências utilizado pelos 7 elementos do CJ e se houver motivo, como se espera que haja, ainda vai correr muita tinta sobre este assunto e o número de arguidos em relação ao Apito Dourado vai aumentar. Em relação ao presidente do CJ, António Gonçalves Pereira, já não é a primeira vez que se mete numa alhada deste género. Em 1997, altura em que Fernando Marques era presidente do Conselho de Arbitragem da AF do Porto, foi feita a classificação final dos árbitros e alguns dos “apadrinhados” pelo falecido Adriano Pinto, não foram contemplados e como Fernando Marques não cedeu na sua posição mantendo a classificação, criou-se um mal-estar com ameaças de demissão no Conselho de Arbitragem. Mas, enquanto isso e levando em conta a classificação publicada, o Conselho de Arbitragem da FPF, avançou para um curso com base nos árbitros já classificados e promovidos. Já sem espaço de manobra, Adriano Pinto convenceu António Gonçalves Pereira, na altura presidente do Conselho de Disciplina da AF do Porto, a anular as classificações de Fernando Marques. Gonçalves Pereira falou telefonicamente com alguns membros do seu CD e informou-os de que ia tomar uma posição passiva, mas que não era necessário que o CD fizesse reunião e sem qualquer elemento reunido fez o mesmo que agora na FPF: Sozinho, escreveu uma acta que assinou e anulou as classificações de Fernando Marques, entretanto demissionário, para ganhar tempo, enquanto o novo presidente do CA da AFP, Carlos Carvalho, era eleito e com a missão urgente de corrigir a respectiva classificação. Valeu a Fernando Marques, a atitude de Avelino Ferreira Torres, na altura membro do CA da FPF, que não aceitou a anulação das classificações e avançou com o curso de árbitros com base na classificação que tinha sido feita, considerando ilegal a atitude de Gonçalves Pereira. PS : O que mais surpreende os que ainda acreditam no nosso futebol é atitude passiva assumida, não só por Gilberto Madaíl como por Hermínio Loureiro, cujo silêncio tem sido ensurdecedor perante a gravidade dos factos ocorridos na última sexta-feira, aguardando-se com grande ansiedade a posição que será tomada na reunião de amanhã. in "blogdabola"

Independentemente do resultado, sendo ele favorável ou não. Será que não há nada que funcione no que ao futebol diz respeito?! Será pedir muito uma decisão com PÉS E CABEÇA, com INÍCIO E FIM, sem subterfúgios, sem armadilhas legais e chico-espertices?